Papa Francisco prega o socialismo ao dizer em nova encíclica que os imigrantes ilegais têm direito às terras, bens e serviços de todas as Nações em que entram

 

Em uma nova carta encíclica intitulada Fratelli Tutti (Irmãos Todos), o papa afirma que o destino comum dos bens da Terra "exige que este princípio também seja aplicado às nações, seus territórios e seus recursos". "Visto do ponto de vista não apenas da legitimidade da propriedade privada e dos direitos de seus cidadãos, mas também do primeiro princípio do destino comum dos bens", escreve o pontífice, "podemos então dizer que cada país também pertence ao estrangeiro, na medida em que os bens de um território não devem ser negados a uma pessoa carente vinda de outros lugares".

O Papa Francisco em Fratelli Tutti propôs "uma maneira diferente de entender as relações e as trocas entre países" que minimiza a ideia de cidadania em uma determinada nação e enfatiza a humanidade comum de todas as pessoas.

A questão não é se o Papa Francisco é socialista, a verdadeira questão é que ele também é marxista? Porque o papa jesuíta da Argentina fala como um comunista portador de cartões, dizendo que os imigrantes ilegais têm o direito de entrar em qualquer país que escolherem, e pegar os recursos que precisarem, gratuitamente. Fratelli Tutti. Você está brincando comigo? Mas não, infelizmente, ele não está brincando.


"E sobre sua testa estava um nome escrito, MISTÉRIO, BABILÔNIA O GRANDE, A MÃE DE PROSTITUTAS E ABOMINAÇÕES DA TERRA. E eu vi a mulher bêbada com o sangue dos santos, e com o sangue dos mártires de Jesus: e quando a vi, me perguntei com grande admiração." Apocalipse 17:5,6 (KJB)


Ninguém tem o "direito" de tirar algo de outra pessoa que não lhes pertence, esse é o absurdo socialista da esquerda radical. Por exemplo, quando alguém é levado para a emergência aqui na América, um imigrante ilegal diz que essa pessoa receberá cuidados médicos que salvam vidas sem nenhum custo para eles. Isso não é porque eles têm o "direito" de assistência médica gratuita, é porque a América é uma nação compassiva. Mas os cuidados médicos e as internações hospitalares custam dinheiro, e as pessoas que prestam esse atendimento recebem salários e, como tal, merecem ser compensadas pelo seu tempo, bens e serviços. É o socialismo que diz o contrário.


Alguns católicos corajosos devem enfrentar o Papa Francisco, e chamá-lo para fora para a fraude que ele é, no mínimo ele é um socialista e, na pior das hipóteses, um comunista fora e fora. A verdade é que não só os imigrantes ilegais não têm direito aos "bens da terra" de outras nações, como nem sequer têm o direito de entrar naquele país se a nação anfitriã os recusar.


Papa Francisco: 'Cada país também pertence ao estrangeiro'


DA BREITBART NEWS: Em uma nova carta encíclica intitulada Fratelli Tutti (Irmãos Todos), o papa afirma que o destino comum dos bens da Terra "exige que este princípio também seja aplicado às nações, seus territórios e seus recursos".


"VISTO DO PONTO DE VISTA NÃO APENAS DA LEGITIMIDADE DA PROPRIEDADE PRIVADA E DOS DIREITOS DE SEUS CIDADÃOS, MAS TAMBÉM DO PRIMEIRO PRINCÍPIO DO DESTINO COMUM DOS BENS", ESCREVE O PONTÍFICE, "PODEMOS ENTÃO DIZER QUE CADA PAÍS TAMBÉM PERTENCE AO ESTRANGEIRO, NA MEDIDA EM QUE OS BENS DE UM TERRITÓRIO NÃO DEVEM SER NEGADOS A UMA PESSOA CARENTE VINDA DE OUTROS LUGARES".


"Se todo ser humano possui uma dignidade inalienável, se todas as pessoas são meus irmãos e irmãs, e se o mundo realmente pertence a todos", ele escreve, "então pouco importa se meu vizinho nasceu no meu país ou em outro lugar."


"Meu próprio país também compartilha a responsabilidade pelo seu desenvolvimento, embora possa cumprir essa responsabilidade de várias maneiras", acrescenta. "Ele pode oferecer uma generosa recepção aos necessitados urgentes, ou trabalhar para melhorar as condições de vida em suas terras nativas, recusando-se a explorar esses países ou drená-los de recursos naturais, apoiando sistemas corruptos que dificultam o desenvolvimento digno de seus povos."


A justiça entre as nações, sugere o pontífice, requer assistência para satisfazer o "direito ao progresso" dos povos fora do próprio país, e talvez até mesmo o perdão da dívida internacional.


"De fato, a justiça exige reconhecer e respeitar não apenas os direitos dos indivíduos, mas também os direitos sociais e os direitos dos povos", escreve Francisco. "Isso significa encontrar uma maneira de garantir o direito fundamental dos povos à subsistência e ao progresso, um direito que às vezes é severamente restringido pela pressão criada pela dívida externa."


"Em muitos casos, o pagamento da dívida não só deixa de promover o desenvolvimento, mas limita e conditizou gravemente", afirma. "Embora respeite o princípio de que toda dívida adquirida legitimamente deve ser paga, a forma como muitos países pobres cumprem essa obrigação não deve acabar comprometendo sua própria existência e crescimento."


"CERTAMENTE, TUDO ISSO EXIGE UMA MANEIRA ALTERNATIVA DE PENSAR", RECONHECE O PAPA. "SEM UMA TENTATIVA DE ENTRAR NESSA MANEIRA DE PENSAR, O QUE ESTOU DIZENDO AQUI SOARÁ EXTREMAMENTE IRREALISTA."


"Por outro lado, se aceitarmos o grande princípio de que existem direitos nascidos de nossa dignidade humana inalienável, podemos enfrentar o desafio de contemplar uma nova humanidade", propõe. "Podemos aspirar a um mundo que forneça terra, moradia e trabalho para todos." LEIA MAIS

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