Festa Junina que na verdade é Salomina, como ao longo de milhares de anos festividade pagã se tornou algo banalizado e comemorado por alguns que se dizem ¨Cristãos¨ a morte de João Batista
A ¨Festa¨ Junina não deve ser comemorada e não tem base bíblica para comemoração, e até como já diria um autor desconhecido há 500 anos atrás: ¨Se fosse uma mulher degolada, ao invés de João Batista¨, tal festividade jamais teria sido comemorada¨. Mas isto foi passado adiante cheio de ramificações (Modificações). Porém a base desta festa pagã, maquiada pela Igreja Católica, não passa desapercebido, quando as passagens bíblicas são devidamente consultadas.
A Festa Junina que na verdade é Festa Salomina, começou deste jeito uma mistura de práticas da cultura celta, germânica e romana, junto da má interpretação da festa da colheita feita pelos Hebreus, e uma mistura de dogmas da Babilônia resultaram nesta festividade pagã, e antibíblica. A origem das festas juninas baseadas em Salomé, vem das tradições pagãs de celebrar o solstício de verão no hemisfério norte, momento de transição entre primavera e verão, que ocorre por volta do dia 21 de junho.
Relembre como foi a morte de João Batista:
Na Bíblia, Salomé foi a filha de Herodias e enteada de Herodes Antipas, que desempenhou um papel crucial na morte de João Batista. Após uma dança que encantou Herodes, ela, incentivada por sua mãe, pediu a cabeça de João Batista degolada como recompensa, e Herodes, por causa da promessa que fez, realizou tal desejo macabro e doentio, marcado por um dos momentos mais insanos do profano feminino ao longo da história. João Batista foi assassinado na Galileia, por uma família profana do império Romano.
MATEUS 14:1-12 MARCOS 6:14-29 LUCAS 9:7-9
Enquanto os apóstolos de Jesus realizavam seu ministério na Galileia, João Batista, que tornou Jesus conhecido, não tem liberdade para fazer isso. João Batista estava preso há quase dois anos.
João Batista acusou publicamente o rei Herodes Antipas de ter tomado por esposa Herodias, esposa de seu meio-irmão Filipe. Herodes tinha se divorciado de sua primeira esposa para se casar com Herodias. Segundo a Lei mosaica, que Herodes afirma seguir, esse casamento é adúltero e ilegal. Em resposta à acusação de João, Herodes mandou prendê-lo, por insistência de Herodias.
Herodes não sabe o que fazer com João Batista, porque o povo o considera profeta. (Mateus 14:5) Mas Herodias não tem dúvidas do que fazer, pois ‘nutre ressentimento’ contra João Batista e quer que ele seja morto. (Marcos 6:19) Finalmente, surge a oportunidade.
Pouco antes da Páscoa de 32 DC, Herodes prepara uma grande festa para comemorar seu aniversário. Todos os altos funcionários e oficiais do exército de Herodes, e também as pessoas mais importantes da Galileia, estão presentes. Durante a festa, Salomé, a jovem filha de Herodias com seu ex-marido Filipe, dança para os convidados. Os homens ficaram encantados com sua apresentação.
Herodes fica tão contente com sua enteada que lhe diz: “Peça-me o que quiser, e eu darei a você.” E até faz um juramento: “O que for que você me pedir, até a metade do meu reino, eu darei a você.” Antes de responder, Salomé sai para consultar sua mãe: “O que devo pedir?” — Marcos 6:22-24.
Essa é a oportunidade que Herodias tanto esperava. Ela responde sem hesitar: “A cabeça de João, o Batizador.” Salomé volta rapidamente a Herodes com seu pedido: “Quero que o senhor me dê sem demora, numa bandeja, a cabeça de João Batista.” — Marcos 6:24, 25.
Herodes fica muito aflito com esse pedido. Mas seus convidados ouviram seu juramento a Salomé, e ele fica com vergonha de não cumprir o que prometeu, mesmo que isso significou a morte de um inocente decapitado. Por isso, Herodes envia um guarda à prisão com terríveis instruções. Pouco depois, o guarda volta com a cabeça de João Batista numa bandeja. Ele entrega a bandeja a Salomé, e ela a leva à sua mãe.
Quando os discípulos de João Batista ficam sabendo, eles vêm e levam o corpo para enterrar. Depois, contam tudo o que aconteceu a Jesus.
E Jesus, ouvindo isto, retirou-se dali num barco, para um lugar deserto, apartado (Mateus 14,10–14). Mas uma grande multidão o acompanhou.
Jesus demostrando seu sofrimento com o acontecido se apartou de todos e foi para um lugar deserto, para ficar no silêncio e viveu um momento de luto, devido ao assassinato de seu amigo e àquele que preparou o caminho antes de sua primeira vinda. Uma grande multidão seguiu Jesus, e ele curou quem estava doente naquele lugar até então deserto.
Dias depois, Herodes ouve falar que Jesus está curando pessoas e expulsando demônios, e fica com medo. Ele se pergunta se Jesus, o homem que está realizando essas obras, é na verdade João Batista que foi “levantado dentre os mortos”. (Lucas 9:7) Assim, Herodes Antipas quer muito ver Jesus, mas não para ouvi-lo pregar. Herodes quer saber se realmente tem motivos para ficar preocupado.
Como podemos ver a Festa Salomina, que se tornou Festa Junina, não passa de uma comemoração da morte de um homem que foi íntegro, sincero e justo, João Batista. Muitos se dizem ¨Cristãos¨ e ainda comemoram algo deste nível. Salomé foi cúmplice, não foi inocente, se ela não fosse má, poderia ter feito qualquer outro pedido, mas como estava conectada com o profano feminino de sua mãe, Herodias, acabou cedendo ao desejo e pedido mais cruel, a morte de João Batista.
Festas juninas, salominas-herodianas, festas dos santos populares ou celebração do meio do verão são uma celebração da estação do verão do hemisfério norte, geralmente realizada em uma data próxima ao solstício de verão. Tem raízes pagãs pré-cristãs na Europa.
Os católicos designaram o 24 de junho como o dia da festa de São João Batista e a observância do Dia de São João que começa na noite anterior, conhecida como Véspera de São João. Estes são comemorados por muitas denominações ¨cristãs¨, como a Igreja Católica Romana, as Igrejas Luteranas e a Comunhão Anglicana, bem como pela Maçonaria.
Na Suécia, o solstício de verão é uma festividade tão importante que houve propostas para tornar a véspera do solstício de verão o dia nacional da Suécia, em vez de 6 de junho. Na Finlândia, Estônia, Letônia e Lituânia, o festival de verão é feriado. Na Dinamarca e na Noruega, também pode ser chamado de Dia de São Hans ou midsommar/midtsommer.
O Brasil, na atualidade é um dos Países em que mais se comemora a morte de João Batista, no Hemisfério Sul. Se Barrabás fosse Brasileiro nascido em 1969, ele seria o atual Presidente do Brasil, ô lugar, para amarem quem é corrupto, traiçoeiro. Nos últimos anos, algumas Igrejas Evangélicas estão também comemorando a morte de João Batista, utilizando a nomenclatura de ¨festa da roça¨ ou festa caipira gospel.
Como eles reinterpretaram e alteraram a festa da Colheita Judaica
A festa judaica da colheita, também conhecida como Shavuot, é uma comemoração que acontece 50 dias após a Páscoa (Pessach). É um período para celebrar a colheita do trigo e a entrega da Torá no Monte Sinai. Esta festa judaica, também chamada de Pentecostes, é comemorada nos dias 6 e 7 de Sivan, que corresponde a maio ou junho do calendário gregoriano.
A festa é um momento de gratidão, reflexão e celebração, que reflete o vínculo do povo judeu com a Terra de Israel e com a sua tradição. Durante Shavuot, é comum consumir produtos lácteos, especialmente bolos de queijo, e estudar a Torá.
Então o catolicismo romano, pegou várias coisas pagãs, reinterpretou a Festa dos Tabernáculos, e ainda acrescentou uma festa para João Batista, sendo que ele foi assassinado, por Salomé que foi pedir para a sua mãe Herodias qual pedido faria.
Fuja desta idolatria, pagã chamada de Festa Junina, que já ficou claro que é Salomina.