FBI investiga mulher que teria roubado laptop com informações importantes de Nancy Pelosi para vender à Rússia


Em um novo processo criminal contra uma mulher, que supostamente teria entrado no Capitólio dos Estados Unidos, em 6 de janeiro, o FBI notou que um informante levantou a possibilidade de um laptop ter sido roubado do escritório da presidente da Câmara, Nancy Pelosi, para provavelmente ser vendido à Rússia.


Não há indícios de que um laptop foi realmente roubado do escritório de Pelosi. E o FBI afirma nos autos do tribunal que "o assunto continua sob investigação".

Este é um dos fatos mais bizarros que surgiram na avalanche de ações judiciais contra pessoas acusadas de invadir o Capitólio.


Neste caso, uma pessoa – que afirmou ser o ex-parceiro de Riley June Williams, da Pensilvânia – identificou Williams para o FBI em um vídeo dentro do prédio do Capitólio, supostamente direcionando pessoas "para cima" do escritório de Pelosi, de acordo com uma declaração arquivada no domingo, apoiando a prisão de Williams.


O informante "também afirmou que falou com amigos de Williams, que mostraram a ele um vídeo da mulher pegando um laptop ou disco rígido do escritório da presidente da Câmara", diz a declaração. O informante "afirmou que Williams pretendia enviar o dispositivo de computador para um amigo na Rússia, que planejava vender o dispositivo para o SVR, o Serviço de Inteligência Estrangeira da Rússia".

A pessoa declarou ao FBI que "a transferência do dispositivo do computador para a Rússia falhou por razões desconhecidas e que Williams ainda está com o dispositivo ou o destruiu", diz o depoimento.

Williams não é acusada de roubo. Ela é acusada apenas de entrada violenta ou conduta de desordem, e de entrar no espaço restrito do Capitólio, as mesmas acusações enfrentadas por muitos que participaram do cerco naquele dia.


O FBI também tomou nota de que Williams havia fugido e excluído suas contas nas redes sociais.

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