O vinho que Jesus Cristo criou no casamento em caná da Galiléia não foi fermentado e não continha Álcool



Estamos aqui para um debate forte Bíblica um que certamente agravará tantas pessoas quanto abençoará, para ver se podemos discernir por nós mesmos se Deus não só aprova beber vinho alcoólico, mas ele mesmo o criaria para nós bebermos? Pense muito antes de responder essa, é uma pergunta carregada para dizer o mínimo. Por favor, note que não vamos empurrar a "linha partidária" de qualquer denominação, este estudo não é simplesmente para recitar "padrões" feitos pelo homem, não faríamos isso com você. Este é um estudo bíblico, comparando escrituras com escrituras, para que você possa ver por si mesmo qual é a verdade do assunto. A Bíblia claramente tem muito a dizer sobre vinho alcoólico, mencionado em dezenas de passagens, e tem muito a dizer sobre o "novo vinho" não fermentado, que contém zero de álcool. Deus nos mostra uma excelente comparação desses dois tipos de vinho, e então nos diz o que podemos esperar depois de beber qualquer um deles.


Um dos argumentos mais consistentes entre os cristãos é se Jesus criou ou não vinho fermentado contendo álcool quando Ele realizou o milagre no casamento em Caná da Galiléia. A resposta curta é "absolutamente não", que o vinho era o "sangue puro da uva". Mas respostas curtas, embora informativas, raramente são satisfatórias, pois não abordam a questão maior. Neste estudo bíblico, nos esforçaremos para dar-lhe a longa resposta a essa pergunta, e alguns outros também.


Estavam ali seis jarros de pedra, que os judeus usavam para as purificações, e cada um levava duas ou três metretas. Jesus disse aos serviçais: “Enchei os jarros com água”. E os encheram até à borda. Então lhes disse: “Tirai agora, um pouco, e levai ao mestre-sala”. Eles assim o fizeram. Quando o mestre-sala provou a água transformada em vinho, não sabendo donde viera, embora o soubessem os serviçais que tiraram a água, chamou o noivo e lhe disse: “Todo homem serve primeiro o bom vinho e, depois que os convidados já beberam bastante, o vinho inferior é servido; tu, entretanto, guardaste o bom vinho até agora”. Com esse, deu Jesus princípio a seus sinais em Caná da Galileia; manifestou a sua glória, e os seus discípulos creram nele. João Capítulo 2, versículos 6 ao 11. 


Como podemos ver claramente que após o milagre no casamento de Caná da Galiléia, Jesus trouxe um novo vinho, sem fermentação e álcool. Para mostrar a todos a diferença do novo vinho e o antigo. E como o álcool estraga as coisas, e as pessoas. Por isso ele pediu para o Noivo guardar o bom vinho até agora. Ou seja o bom vinho tinha que ser mantido, para não haver confusões na festa de casamento. Já que o vinho antigo, poderia ocorrer alguns problemas de pessoas embriagadas, como mais à frente disse o Apóstolo Paulo. 


Em suas cartas pastorais, Paulo recomenda tanto que os obreiros não sejam dados nem “a muito vinho”, ou seja, a embriaguez (1Tm 3.8), nem a (pouco) vinho, ou seja, o consumo moderado (1Tm 3.3; Tt 1.7). Nesse segundo caso, Paulo orienta que “não seja dado ao vinho”; mas “dado ao vinho” é uma única palavra no texto grego, que é paranoios, que significa literalmente “ao lado do vinho”. Portanto a recomendação é que o ministro do Senhor nem sequer se coloque ao lado do vinho!


Quanto a recomendação paulina para que Timóteo beba vinho junto com água (1Tm 5.23), deve-se entender pela precariedade de saneamento básico naquela época, quando a água poluída acarretava (como hoje) sérias doenças intestinais, que esta recomendação tem um caráter muito mais medicinal ou preventivo, e não recreativo. Paulo mesmo justifica tal uso do vinho: “por causa do teu estômago e das tuas frequentes enfermidades”.


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