Mentor do Great Reset e Presidente do Fórum Econômico Mundial Klaus Schwab veio ao Brasil antes da Definição da PL2630; Ele quer que o futuro do Brasil venha depender da revolução Industrial 4.0, meio ambiente e do avanço da Inteligência Artificial

 


Klaus Schwab de 85 anos esteve no Brasil, ontem 17 de Maio de 2023. Semanas e dias antes da votação da PL2630 que ainda não foi definida. Isto já diz bastante coisa. Além disso há esses fatos, que você também pode ler. 


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O presidente e um dos fundadores do Fórum Econômico Mundial, economista Klaus Schwab, declarou nesta quarta-feira (17/5) que o Brasil tem a oportunidade nos próximos anos de liderar uma nova abordagem de desenvolvimento no mundo. Para o economista, esse novo modelo deve ganhar destaque no cenário internacional nos próximos anos.


"Com o Brasil assumindo a presidência da cúpula do G20 em 2024, e esperamos que, em 2025, assuma a presidência da COP (cúpula das Nações Unidas pelo meio ambiente) também, há uma grande oportunidade para demonstrar para o mundo a liderança do Brasil em fomentar uma nova abordagem para o desenvolvimento baseada em uma mistura única de empreendedorismo que gera prosperidade, enquanto também cuidado das pessoas e protegendo nosso país", discursou o economista ao participar do Fórum de Competitividade, realizado hoje em Brasília pela Frente Parlamentar Brasil Competitivo.


Para o economista, as mudanças políticas, tecnológicas, sociais e de negócio que ocorreram nas últimas décadas exigem abordagens fundamentalmente novas por parte dos países, sociedades e atores econômicos. Ele também defendeu um novo conceito para a competitividade, definindo como prioritário uma alta produção, mas também melhorando a qualidade de vida das pessoas e protegendo o meio ambiente. Em sua visão, esse é o novo modelo econômico que deve se instalar nos próximos anos.


Os avanços que são evidentes, mas ainda há regiões do mundo que ficaram para trás economicamente. A industrialização, tão eficiente em criar prosperidade e crescimento nos atuais países ricos, patina em alguns países – sendo o Brasil um deles.


As transformações promovidas pela nova economia verde, e o avanço da inteligência artificial, no entanto, fornecem uma oportunidade de pular etapas de avanço e promover um rápido desenvolvimento tecnológico, processo conhecido na comunidade de negócios como leapfrog. (Essa prática descreve uma mudança rápida, feita por uma empresa ou qualquer organização que busca alcançar um nível mais alto de desenvolvimento. É o famoso "pulo do gato", ou melhor, o "pulo do sapo")


“Estamos nos movendo para uma economia verde, sustentável e, agora, para uma era de inteligência artificial”, disse Schwab à EXAME, logo após a sua palestra no Fórum de Competitividade, organizado pelo Movimento Brasil Competitivo e pela Frente Parlamentar pelo Brasil Competitivo.


A importância do setor de serviços

"Essas mudanças que ocorreram na última década tornaram o setor de serviços mais relevante para a economia, até no Brasil", diz Schwab. Por isso, há a necessidade de se criar novos modelos de produção, que congreguem antigas capacidades industriais, com as novas tecnologias e conceitos da economia verde.


“O Brasil, nesse sentido, possui uma vantagem competitiva”, explica. “O país pode criar essa combinação e fazer um leapfrog, desde que governo, sociedade e empresas caminhem juntos.” Schwab ainda destacou que a tecnologia de inteligência artificial irá reduzir a distância de conhecimento entre ricos e pobres, o que impulsiona a oportunidade de dar um salto de desenvolvimento.


Mais cedo, o ainda vice-presidente Geraldo Alckmin defendeu essa mesma visão, e disse que o Brasil pode fazer toda a diferença quando se fala em sustentabilidade. “Hoje é preciso responder onde eu fabrico bem e barato e consigo compensar as emissões de carbono, e aí o Brasil é imbatível. Nós temos possibilidade enorme de atrair investimentos internos e ser um grande exportador, do agro, de mineração, mas especialmente do valor agregado, indústria e até de serviços”, afirmou, em seu discurso durante o evento.


Para Schwab, o futuro do Brasil, e da América Latina, é promissor. Mas depende de unir indústria, meio ambiente e inteligência artificial.


Klaus Schwab se encontrou com Geraldo Alckmin




O presidente em exercício, Geraldo Alckmin, se reuniu nesta quarta-feira (17), no Palácio do Planalto, com o presidente do Fórum Econômico Mundial, Klaus Schwab. Segundo Alckmin, o principal assunto debatido foi o desenvolvimento sustentável do Brasil, incluindo potencialidades em indústria de baixo carbono, bioeconomia e a adoção de novas tecnologias para a transição verde.  "Do ponto de vista geopolítico, Schwab qualifica o Brasil como 'biopotência'. Destaquei a necessidade de reforçarmos os laços econômicos e comerciais entre os países, a fim de combater a fragmentação das relações internacionais", postou Alckmin nas redes sociais, após o encontro, que não foi aberto à imprensa.



 


 

Alckmin assumiu interinamente a Presidência da República em função da viagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a Hiroshima, no Japão, onde participará como convidado da Cúpula do G7, grupo que reúne sete dos países mais desenvolvidos do mundo. O G7 começará daqui 3 dias em Hiroshima, no Japão. 

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