A Austrália anuncia que está trabalhando para avançar a NOVA ORDEM MUNDIAL, com isso eles lutarão para fazer parte da Confederação Mundial das 10 Nações para o Anticristo


A Austrália diz que o D10 deve ser abraçado por intermédio da Doutora e chefe de Saúde do País Kerry Chant Poderia começar a consolidar as principais democracias do mundo e trazer a Nova Ordem Mundial e a Confederação das Dez Nações.

A nação da Austrália vem acendendo pesquisas no Google relacionadas à 'Nova Ordem Mundial', e por uma boa razão, eles têm anunciado dos mais altos níveis de seu próprio governo que eles estão usando mandatos COVID-19 para avançar o....bem, você sabe... Nova Ordem Mundial. As palavras deles, não as minhas. Oh sim, quase esquecido, eles estão se juntando a algo chamado D10, uma confederação de dez nações para avançar a, você sabe, Nova Ordem Mundial. Honestamente, eu não tenho que trabalhar tanto nisso mais, eles estão tornando isso muito fácil.


"Eeu estava sobre a areia do mar, e vi uma besta se erguer para fora do mar, tendo sete cabeças e dez chifres, e sobre seus chifres dez coroas, e sobre suas cabeças o nome da blasfêmia." Apocalipse 13:1 (KJB)


Há uma grande fala no filme 'Campo dos Sonhos', onde James Earl Jones está dizendo a Kevin Costner não se preocupe, porque "as pessoas virão e não saberão por que, será algo que eles só têm que fazer". Assim, com o cumprimento da profecia bíblica, os líderes perdidos de nossos governos mundiais combinados estão fazendo o que eles "apenas têm que fazer", sem qualquer entendido do porquê eles estão fazendo isso. Anthony Fauci entende que ele é uma ferramenta do Diabo, será que Bill Gates, George Soros ou os líderes das Nações Unidas sem Deus? Joe Biden entende que vendeu sua alma ao Diabo por uma "bagunça planejada"? A Austrália sabe o que está dizendo quando eles jogam em torno do termo "nova ordem mundial" como eles fazem? Não é provável, mas se você for salvo, ler e acreditar na Bíblia do Rei James, você certamente sabe todas essas coisas, e muito mais.


 D10 faz sentido estratégico. O G7 como fórum para os líderes das maiores potências mundiais discutirem questões econômicas estratégicas tem sido substituído há muito tempo pelo G20 (em 2008, após a crise financeira global). E o G7, apesar de ter ejetado a Rússia em 2014 por invadir a Ucrânia, perdeu grande parte de sua lógica geopolítica, até porque a potência mundial não está mais tão concentrada na região euro-atlântica. O Indo-Pacífico é agora o cockpit da economia global e o palco para a competição geopolítica internacional.

Austrália na Nova Ordem Mundial

O D10 vai voar? Talvez. Reduzir a eurocentricidade do G7 certamente atrairia países com flancos indo-pacíficos, como Japão, EUA, Canadá e França (através de seus territórios ultramarinos). A proposta britânica também pode ser atraente para os três possíveis novos membros — Austrália, Índia e Coreia do Sul — porque eles se juntariam ao que provavelmente se tornaria a mesa de cima das principais democracias do mundo. Pode até apelar para países europeus como a Alemanha e a Itália, dando-lhes uma voz em uma região que eles têm poucos meios para influenciar por si mesmos.



E O QUE O D10 FARIA? PARA A GRÃ-BRETANHA, O D10 É, EM PARTE, SOBRE A "DISSOCIAÇÃO" DA CHINA. TRATA-SE DE CRIAR UMA NOVA COALIZÃO PARA FORNECER UMA ALTERNATIVA ÀS TENTATIVAS DA CHINA DE DOMINAR OS MERCADOS MUNDIAIS E ESTABELECER PADRÕES INTERNACIONAIS, PARTICULARMENTE EM RELAÇÃO A TECNOLOGIAS DE ÚLTIMA GERAÇÃO, COMO O 5G.


O mau manejo de Pequim do surto de Covid-19 e as tentativas subsequentes de rever o acordo sino-britânico de 1984 sobre Hong Kong irritaram muito Londres. Somente em março o governo britânico confirmou que a Huawei poderia permanecer dentro de seu sistema 5G, mesmo que apenas na chamada periferia — apesar de avisos ferozes contra a mudança dos EUA e da Austrália. Desde então, as ações da China, combinadas com a crescente pressão de parlamentares conservadores de bancada, incluindo o recém-formado China Research Group, bem como partidos de oposição, tentaram persuadir o primeiro-ministro Boris Johnson a recuar na decisão da Huawei.


O REINO UNIDO PODE PARECER UM ARQUITETO ESTRANHO PARA UMA NOVA ALIANÇA DEMOCRÁTICA, PARTICULARMENTE UMA CENTRADA NO INDO-PACÍFICO. APESAR DE SEUS TERRITÓRIOS ULTRAMARINOS NOS OCEANOS ÍNDICO E PACÍFICO, E SEU ALCANCE MILITAR NA REGIÃO, A GRÃ-BRETANHA É UMA POTÊNCIA ATLÂNTICA. MAS ISSO NECESSARIAMENTE IMPORTA?


Como uma democracia estabelecida, o Reino Unido tem um histórico de aparafusar esforços internacionais bem sucedidos. Desempenhou um papel fundamental na formação do direito marítimo, das Nações Unidas e da Organização do Tratado do Atlântico Norte. Também colocou em prática a única formação multinacional de segurança do Indo-Pacífico — os Cinco Arranjos de Defesa do Poder — que o primeiro-ministro japonês Shinzo Abe sugeriu que seu país deveria aderir.


De qualquer forma, dado o enorme e crescente poder que a China poderia trazer contra seus adversários, não é hora de pensar mais estrategicamente sobre o Indo-Pacífico? Já, em termos populacionais, de rendimento industrial e potencial tecnológico, a China é o concorrente mais poderoso que o Reino Unido ou os EUA já enfrentaram. Não há nada que sugira que Xi Jinping — que se tornou presidente vitalício em 2018 — cessará sua busca para dominar economicamente, tecnologicamente e estrategicamente, bem como contra ideais liberais e democráticos. Os outros países do Indo-Pacífico estão preparados?


O D10 deve ser abraçado. Poderia começar a consolidar a capacidade das principais democracias do mundo de manter sua autonomia e pressionar contra os revisionistas autoritários. Ajudaria a garantir que o Indo-Pacífico do século XXI permanecesse livre e aberto e não se tornasse controlado e fechado. 

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