Governo Bolsonaro mostra que é uma falsa oposição, ao dar passe livre para casais homossexuais adotarem crianças; e calar Ministra Damares


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De acordo com a única representante dos evangélicos nos ministérios de alto escalão no governo, há ordens diretas do presidente Jair Bolsonaro para ela fazer “o enfrentamento à violência contra a comunidade LGBT” e não enfrentar leis que obrigam a entrega de crianças em adoção para homossexuais.

Bolsonaro e Damares

A informação vem da ministra Damares Alves, do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, que numa matéria no site homossexual Observatório G disse:

“Nós reconhecemos a violência contra a comunidade e a gente precisa fazer esse enfrentamento. E o presidente Bolsonaro deu ordens a esta ministra para a gente fazer o enfrentamento à violência contra a comunidade LGBT. Ela existe e precisa ser encarada. Mas este governo vem com a proposta de fazer enfrentamento a todos os segmentos e nosso ministério tem uma diretoria específica voltada à comunidade LGBT. Nós vamos fazer esse enfrentamento com muita coragem. Sem medo.”

O “enfrentamento à violência contra a comunidade LGBT” é o carro-chefe das estratégias homossexualistas para avançar sua agenda. É o supremo cavalo-de-Troia gay. É o método padrão da esquerda para avançar sua agenda.


No Brasil, há mais de 60 mil assassinatos por ano e, de acordo com grupos homossexuais, apenas 400 homossexuais são assassinados por ano, muitas vezes em situações envolvendo cenários perigosos como prostituição e drogas. Mas 400 é menos de 1 por cento de 60 mil. Só socialistas têm a preocupação estranha de priorizar uma minoria em prejuízo da maioria. Então por que Bolsonaro adotou esse tipo de preocupação?

A surpresa é que Damares, que ficou famosa internacionalmente por questionar a homossexualização de meninas através de desenhos da Disney, parece estar obedecendo a todas as ordens de Bolsonaro para avançar o cavalo-de-Troia gay.

A matéria do Observatório G também tratou da questão de duplas gays adotando crianças, e sobre esse assunto a ministra Damares disse:
“Os casais gays já tem isso garantido em lei. Hoje no Brasil qualquer pessoa acima de 21 anos pode adotar então a lei já está prevendo esses direitos para os casais gays. Então nós não temos o que discutir se isso pode ou não pode. Isso é direito adquirido já.”

Portanto, a postura oficial do governo Bolsonaro e sua ordem para seus ministros é não fazer nenhum enfrentamento às leis socialistas que obrigam crianças a serem entregues nas mãos de homossexuais. 

Tal postura é puro entreguismo diante de um problema gravíssimo, pois a adoção de crianças por homossexuais é uma grande violência psicológica, resultando muitas vezes em violência física e sexual.

Categorizar crimes contra homossexuais e descategorizar e descaracterizar crimes praticados por homossexuais, principalmente contra crianças, é ideologizar os direitos humanos — uma prática esquerdista padrão.

Se um governo não consegue proteger crianças, inclusive contra predadores homossexuais que as aliciam através de propagandas imorais e adoção, para quê serve?

Além disso, tratar duplas homossexuais como se merecessem o respeito de casais casados é uma vergonha num governo supostamente conservador. Como milhões de brasileiros, votei em Bolsonaro não para ele no final dizer: “Tudo o que os governos socialistas do PT aprovaram com relação à agenda gay, vou aceitar e manter.” Adoção de crianças por duplas gays é uma conquista homossexualista do PT.

Nessa questão, como evangélica Damares fica numa situação difícil, entre obedecer a uma lei socialista e obedecer a princípios bíblicos e conservadores. Falando por mim mesmo, eu não conseguiria obedecer às ordens de Bolsonaro se ele me mandasse respeitar às leis do PT sobre homossexualismo e “enfrentamento à violência contra a comunidade LGBT.” O PT fazia esse enfrentamento frequentemente.

Votei em Bolsonaro por sua disposição, durante as eleições, de enfrentar leis socialistas. Por exemplo, em 2018 Bolsonaro disse que o Estatuto da Criança e do Adolescente deveria ser “rasgado e jogado na latrina.” Esse é uma atitude de não aceitação de leis más. E o ECA é uma das piores leis do Brasil, tendo sido aprovada durante o corrupto governo direitista Collor como prova da lealdade do Brasil à Convenção da ONU sobre os Direitos da Criança. O ECA espelha esse documento socialista da ONU. Rasgar e jogar na latrina o ECA é mais que dever de um presidente conservador.

Bolsonaro também havia mostrado vontade de fazer um enfrentamento à Lei da Palmada, aprovada com a ajuda da socialista Maria do Rosário em 2014. Mas eis que hoje, já presidente, ele silencia sobre rasgar o ECA e ele silencia sobre fazer um enfrentamento à Lei da Palmada, mas estranhamente ele dá ordens para uma ministra evangélica para fazer exatamente o que o PT já fazia: “enfrentamento à violência contra a comunidade LGBT.”

Entregar crianças em adoção para duplas gays é uma grande violência. Tal violência, mesmo quando consagrada em lei, precisa de enfrentamento. É só citar o caso recente das duas lésbicas que, na sua obsessão de transformar um menino em “menina,” torturam, mutilaram, deceparam o pênis e no final degolaram o menino. Essa violência homossexual precisa de enfrentamento urgente, mas em vez disso o governo Bolsonaro dá ordem para sua ministra evangélica enfrentar violência aos homossexuais?

Na matéria do Observatório G, há também a informação de que dentro do ministério da Damares há uma diretoria homossexual para lidar com questões homossexuais. Isto é, a ordem de Bolsonaro incluiu uma secretaria homossexual dentro do governo.

No início de 2019, a Agência Brasil já havia informado que, de acordo com informações de Damares, Bolsonaro havia decidido manter no governo federal a Diretoria de Promoção dos Direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais.

“Nenhum direito conquistado pela comunidade LGBT será violado,” disse Damares na reportagem da Agência Brasil. “Direitos conquistados por gays” quer dizer “direitos dados pelo PT.” Isso significa que o governo Bolsonaro vai manter todos os privilégios que o governo Lula e Dilma deram para o ativismo homossexual.

Eu e milhões de conservadores que votamos em Bolsonaro agora pagamos, através de impostos, homossexualistas dentro do governo para avançar seus cavalos-de-Troia através de um governo supostamente conservador.

O governo Bolsonaro deve explicações a milhões de conservadores. Se Bolsonaro teve a coragem de dizer que o ECA deve ser rasgado e jogado na latrina, por que não cumprir essa promessa? Por que também não fazer o enfrentamento de leis que obrigam crianças a serem entregues a homossexuais? Por que, em vez de fazer um enfrentamento aos cavalos-de-Troia gays, o governo Bolsonaro obriga uma ministra evangélica a fazer um enfrentamento socialista a favor da agenda gay?

Eu não poderia ser ministro de Bolsonaro, pois eu jamais obedeceria às ordens de valorizar as conquistas homossexualistas do PT. José do Egito é um bom exemplo para nós cristãos. No governo, a prioridade dele era o bem-estar do povo judeu e seus valores.

Contudo, se Bolsonaro me nomeasse para rasgar o ECA e jogá-lo na latrina, eu faria isso com o máximo de prazer. Lutar contra o socialismo é uma das minhas prioridades e o ECA é uma das leis mais socialistas da história do Brasil.

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