Se Jair Bolsonaro não puder concorrer às eleições Presidenciais do Brasil de 2026, Eduardo sonha em realizar a primeira campanha eleitoral virtual da história, deputado é endossado por Jared Kushner e Steve Bannon
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-RJ) afirmou na última sexta-feira (29/8), o desejo de ser o primeiro candidato à presidência da república a realizar uma campanha eleitoral virtual.
Na entrevista ao Metrópoles, o parlamentar revelou que poderá se candidatar ao cargo, caso o pai, Jair Bolsonaro, não consiga disputar as eleições de 2026.
Prazer ser recebido na Casa Branca, ainda que rapidamente, por Jared Kushner, responsável por tantos acordos de paz no Oriente Médio.
— Eduardo Bolsonaro🇧🇷 (@BolsonaroSP) January 8, 2021
A aproximação simultânea, baseada no diálogo entre árabes e judeus, trouxe um novo paradigma a ser seguido por outros líderes mundiais. pic.twitter.com/DXp0ftN4Mi
Em encontro com Steve Bannon, Eduardo Bolsonaro diz que eleições de 2022 “não foram justas”.
— Metrópoles (@Metropoles) January 20, 2025
Estrategista e e ex-assessor de Donald Trump, Bannon anunciou o deputado do PL como “futuro presidente do Brasil” em um evento fechado em Washington.
Bannon também afirmou que as… pic.twitter.com/LKrIFqN8wc
Eduardo é endossado por Steve Bannon, e Jared Corey Kushner figuras-chaves durante o primeiro governo de Donald Trump. Jared Kushner, é amigo de Eduardo Bolsonaro, e um dos autores dos Acordos De Abraão pela "paz" no Oriente Médio.
Desde março deste ano de 2025, Eduardo Bolsonaro vive ao lado da esposa e dos filhos nos Estados Unidos e a distância não seria um impeditivo para ele se candidatar a presidência do Brasil.
“Qualquer pessoa que esteja apta, com seus direitos políticos, consegue concorrer. Isso é o que basta para poder concorrer. Como é que seria feita a campanha são outros quinhentos. Talvez, a primeira campanha virtual da história do país, mas, eu acredito que até lá a gente tenha aprovado uma anistia”, declarou o deputado em entrevista ao Metrópoles.
Eduardo Bolsonaro cogita saída do PL em caso de chegada de Tarcísio
Apesar do parlamentar ter confirmado o interesse de ser o sucessor de Jair Bolsonaro pelo PL (Partido Liberal), ele especula que uma possível candidatura de Tarcísio à presidência pelo mesmo partido, levaria ele a deixar o partido.
“Se o meu pai não puder se candidatar, eu gostaria de sair candidato. Se o Tarcísio [de Freitas, governador de São Paulo] vier para o PL, o que vai acontecer? Eu não terei espaço. Estou no meu terceiro mandato, sei como a banda toca. Eu teria que ir para outro partido”, afirmou.