E lá vem a Disney de novo: Toy Story 4 traz ideologia de gênero para as Crianças
Estava vendo alguns relatos do filme/desenho animado chamado Toy Stoy em seu quarto filme, e reparei que alguns novos personagens irão adentrar a história, tudo bem, isto não é nenhuma novidade no filme, mas reparando mais atentamente veremos que um dos personagens não é um brinquedo propriamente dito, e sim uma criação bizarra de uma criança.
Como tudo que é brinquedo no filme ganha vida, o objeto que passa a ser enxergado como brinquedo ganha vida, só que o "brinquedo" que antes era um objeto de utilidade (garfo) não aceita ser brinquedo, ele quer ser tudo menos um brinquedo, só que quando ele foi criado pela criança do filme, a mesma quis que ele seja um brinquedo e nada mais.
Primeiro vamos ao trailer:
Percebe-se que o Brinquedo não quer se aceito como Brinquedo e para tal deve se comportar estranhamente para que seja aceito como isto, se alguém entende de ideologia de gênero eu nem precisarei explicar mais, né?
No Desenho também reparamos a tentativa de empoderamento feminino exacerbado, uma personagem que no primeiro filme era uma Donzela e agora no quarto filme aparece totalmente diferente, vejamos abaixo:
![[Imagem: betty-toy-story.jpeg]](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_sygxloJkvwnK3LcmhP6vfhPYb35Eu0d4qB-Zd1u-57f6ws9sVOilN4kWiEbVFCYbDLOiBJjLfQT2GvsT_5RuMzCEA_O2a0O6E1E0MuNEo6RzqcHX_rYfemplPlsJkRKrZgLNtJTmQCHYAqXxXH=s0-d)
Resumindo: O desenho passa a impressão (doutrinando as crianças que estarão assistindo) de que se o brinquedo que foi criado e é diferente dos outros não querer ser um brinquedo, que ele deve ser aceito como tal, mesmo que ele se torne bizarro, fora mais uma tentativa de Empoderamento feminino exacerbado de Hollywood, vide Capitã Marvel do Universo Marvel.
Note também que o personagem principal dono dos brinquedos deixou de ser um menino para se tornar uma menina, nada de mais, só que cada vez mais Hollywood substitui o masculino pelo feminino como principal e chegará uma hora que até de forma secundária.
Isto é uma observação criteriosa, muitos não tão despertos podem achar isto comum e até descarta o que falei, mas lembre-se, a Elite trabalha de forma ocultista, com mensagens subliminares e até bem diretas como em alguns filmes hollywoodiano.
Como tudo que é brinquedo no filme ganha vida, o objeto que passa a ser enxergado como brinquedo ganha vida, só que o "brinquedo" que antes era um objeto de utilidade (garfo) não aceita ser brinquedo, ele quer ser tudo menos um brinquedo, só que quando ele foi criado pela criança do filme, a mesma quis que ele seja um brinquedo e nada mais.
Primeiro vamos ao trailer:
Percebe-se que o Brinquedo não quer se aceito como Brinquedo e para tal deve se comportar estranhamente para que seja aceito como isto, se alguém entende de ideologia de gênero eu nem precisarei explicar mais, né?
No Desenho também reparamos a tentativa de empoderamento feminino exacerbado, uma personagem que no primeiro filme era uma Donzela e agora no quarto filme aparece totalmente diferente, vejamos abaixo:
Resumindo: O desenho passa a impressão (doutrinando as crianças que estarão assistindo) de que se o brinquedo que foi criado e é diferente dos outros não querer ser um brinquedo, que ele deve ser aceito como tal, mesmo que ele se torne bizarro, fora mais uma tentativa de Empoderamento feminino exacerbado de Hollywood, vide Capitã Marvel do Universo Marvel.
Note também que o personagem principal dono dos brinquedos deixou de ser um menino para se tornar uma menina, nada de mais, só que cada vez mais Hollywood substitui o masculino pelo feminino como principal e chegará uma hora que até de forma secundária.
Isto é uma observação criteriosa, muitos não tão despertos podem achar isto comum e até descarta o que falei, mas lembre-se, a Elite trabalha de forma ocultista, com mensagens subliminares e até bem diretas como em alguns filmes hollywoodiano.
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