Que contradição para Trump : Vice Presidente dos Estados Unidos Mike Pence louva e reverencia o Islã, na Indonésia

Mike Pence, vice-presidente dos EUA, louvou a cultura islâmica da Indonésia na semana passada junto com o presidente da nação islâmica mais populosa do mundo, reforçando sua mensagem com uma visita à maior mesquita da região.


Mike Pence com líderes islâmicos dentro de mesquita

“Como a segunda e terceira democracia no mundo, nossos dois países têm muitos valores comuns, inclusive liberdade, o Estado Democrático de Direito, direitos humanos e diversidade religiosa,” Pence disse. “Os Estados Unidos têm o orgulho de fazer parceria com a Indonésia. A Indonésia promove e protege esses valores.”

Pence acrescentou: “A tradição da Indonésia de islamismo moderado é francamente uma inspiração para o mundo e elogiamos você e seu povo. Em sua nação assim como nos EUA, a religião unifica, não divide.”

Ainda que essas palavras pareçam ser de Obama, não são. Diferente de Obama, Pence se apresenta como um evangélico sólido.
Pence foi correto e justo ao igualar a religião nos Estados Unidos (a maior nação protestante do mundo) e a religião na Indonésia (a maior nação islâmica do mundo)? Ele foi correto e justo ao dizer que o islamismo na Indonésia unifica?
Ele foi correto e justo ao dizer que a Indonésia islâmica e a América cristã têm muitos valores comuns, inclusive liberdade, o Estado Democrático de Direito e direitos humanos? Ele foi correto e justo ao dizer que a Indonésia islâmica promove e protege esses valores?
Em seu livro “Persecuted: The Global Assault on Christians” (Perseguidos: A Agressão Mundial aos Cristãos), publicado por Thomas Nelson, Paul Marshall disse:
Em 2 de maio de 2008, uma multidão da vila predominantemente muçulmana de Saleman atacou a vila predominantemente cristã de Horale. Eles queimaram cento e vinte casas, três igrejas e a escola da vila, e feriram cinquenta e seis cristãos e mataram quatro. Três dos quatro assassinados tiveram suas gargantas cortadas.
A União das Igrejas Protestantes da Indonésia informa que a violência religiosa contra os cristãos quase dobrou entre 2010 e 2011.
Para os 10 a 13 por cento da população indonésia que são cristãos, os maiores desafios à liberdade religiosa vêm das pressões sociais, justiceiros, milícias e governo local.
A Indonésia recentemente teve muitos ataques contra igrejas cristãs. É impossível chegar a resumir todos os ataques, de modo que aqui estão alguns exemplos apenas do início de 2010, conforme resumido pela Comissão dos Estados Unidos sobre Liberdade Religiosa Internacional. Em 22 de janeiro de 2010, residentes locais se juntaram a membros de grupos radicais para incendiar o prédio da Igreja Protestante Batak e a residência do pastor em Sibuhuan, Norte do Sumatra. Nesse dia também, a Igreja Pentecostal (Gereja Pantekosta di Indonesia) de Sibuhun, Tapanuli Selatan, Norte do Sumatra, foi também incendiada.
Então se a Indonésia e os Estados Unidos são iguais em termos religiosos, por que as igrejas protestantes não estão incendiando mesquitas e matando muçulmanos nos Estados Unidos?
No entanto, a comparação imaginária feita por Pence foi motivada por bajulação, não pela realidade. 
Foi bajulação apenas, como Pence disse numa coletiva de imprensa conjunta com o presidente indonésio Jokowi Widodo, para fortalecer a parceria comercial dos EUA com a Indonésia.
A bajulação de Pence ultrapassou todos os limites de sua fé evangélica. De acordo com uma reportagem do DailyMail:
“Ele e sua família mais tarde visitaram a Mesquita Istiqlal, a maior do Sudeste Asiático. A família 

Pence tirou seus sapatos na entrada e sua esposa, Karen, e as duas filhas cobriram a cabeça com o lenço islâmico.”
A Mesquita Istiqlal pode acomodar até 200.000 muçulmanos.

Mike Pence, esposa e filhas com líderes islâmicos na frente de mesquita2

Tirar os sapatos é uma demonstração de respeito profundo. Só Deus, não o islamismo, merece tal respeito. Deus disse a Moisés:
“Tira as sandálias dos pés, porque o lugar em que estás é uma terra santa.” (Êxodo 3:5 King James Atualizada)
Uma mesquita não é terra santa e a presença de Deus não está naquele lugar. Uma mesquita é um lugar de islamismo, e islamismo é uma ideologia religiosa de violência.
Você pode tirar seus sapatos onde Deus está. Mas tirar seus sapatos num lugar onde Deus é ofendido é uma afronta a Deus. Um cristão jamais deveria tirar seus sapatos num lugar em que o islamismo é adorado.
Daniel na Babilônia mantinha um elevado posto governamental sem “tirar seus sapatos” para outros deuses. O islamismo é outro deus, e se Pence acha que o islamismo na Indonésia e o evangelicalismo nos Estados Unidos são a mesma coisa, ele está fazendo o que Daniel não fez: vendendo seu Jesus por amor dos interesses comerciais dos EUA.
Daniel nunca vendeu seu Deus por amor dos interesses comerciais da Babilônia.
Piorando as coisas, Pence disse que sua viagem à Indonésia foi para “fortalecer laços econômicos e cooperação de segurança no combate ao terrorismo.” Combater o terrorismo?
Hoje, o terrorismo islâmico é a maior ameaça mundial. Como é que Pence pode querer os EUA numa parceria com a Indonésia islâmica para combater o terrorismo? Comparativamente, como é que os 

Estados Unidos poderiam querer uma parceria com a Alemanha nazista para combater o nazismo? 

Como é que os Estados Unidos poderiam querer uma parceria com a União Soviética para combater o marxismo soviético?
Nos primeiros dias do seu governo, o presidente americano Donald Trump cometeu o mesmo absurdo: Ele enviou seu diretor da CIA para premiar a Arábia Saudita por combater o terrorismo islâmico. Em contraste, uma reportagem da CBN disse que a Arábia Saudita propaga o terrorismo islâmico no mundo inteiro, inclusive o ISIS, a maior máquina islâmica de genocídio contra os cristãos hoje.
O que não é de surpreender é que Obama, que respeitava tanto o islamismo quanto Pence tem respeitado na Indonésia, foicreditado, pelo próprio Trump, como fundador do ISIS.
Mostrar profundo respeito pelo islamismo é ajudar o terrorismo islâmico.
No mês passado, o rei Salman da Arábia Saudita visitou a Indonésia para acelerar a expansão do islamismo. Desde 1980, a Arábia Saudita vem dedicando milhões de dólares para exportar sua marca estrita de islamismo na Indonésia.

Rei Salman, da Arábia Saudita, aperta mão do presidente indonésio Joko Widodo
A Arábia Saudita construiu mais de 150 mesquitas na Indonésia, uma imensa universidade gratuita em Jacarta, e vários institutos de língua árabe; forneceu livros e professores para mais de 100 escolas internas; trouxe pregadores e professores; e distribuiu milhares de bolsas de estudos universitários na Arábia Saudita. A tudo isso acrescente a profunda rede de influência saudita na Indonésia.
“Como o país com a maior população muçulmana no mundo, a Indonésia sempre terá um vínculo especial com a Arábia Saudita,” o presidente indonésio Joko Widodo disse ao rei Salman.
A Indonésia tem um vínculo especial com o estado terrorista da Arábia Saudita. Os Estados Unidos têm, por amor a interesses comerciais, o mesmo vínculo com a Arábia Saudita. E os Estados Unidos, anteriormente sob Obama e agora sob Trump, estão fortalecendo o islamismo, que mata cerca de 100.000 cristãos por ano. Com um islamismo fortalecido por Pence, Obama, Trump e outros “cristãos” americanos, muitos mais cristãos serão massacrados. Os EUA estão alimentando um poderoso monstro anticristão.
A Indonésia tem um vínculo especial com os Estados Unidos, por meio de Barack Hussein Obama.
Obama viveu na Indonésia, no final da década de 1960, pois sua mãe, Stanley Ann Dunham, depois de se divorciar de Barack Obama Sr. (um muçulmano marxista), se mudou para a Indonésia depois de se casar com outro muçulmano: o indonésio Lolo Soetoro.
Na Indonésia, Obama estudava numa escola islâmica.
De acordo com Wayne Madsen, não só Dunham trabalhava para a CIA, inclusive numa operação secreta na Indonésia por meio da agência de controle populacional USAID, mas o filho dela Obama foi uma criação da CIA.
Os conservadores dos EUA votaram na chapa Trump-Pence porque estavam cansados de Obama tirando os sapatos para o islamismo. O que foi que mudou? Quando a agenda neocon é seguida, discursos e parcerias pró-islamismo são comuns, independente se o seguidor é democrático ou republicano, esquerdista ou direitista.
A Arábia Saudita está espalhando sua religião violenta por meio de esforços governamentais. Se 

Pence realmente acha que Jesus Cristo é importante, por que ele não se conduz como Daniel fez, espalhando Seu Evangelho e tirando os sapatos só por Jesus, nunca pelo islamismo?
Por amor a interesses comerciais, um americano sem Deus pode hipocritamente fazer parceria com o islamismo para combater o terrorismo islâmico. Mas por amor a Jesus, um cristão não pode se conduzir hipocritamente. Daniel não agiu assim em seu elevado posto governamental e foi honrado por Deus.
Parceria com o islamismo, principalmente contra a Rússia, é um objetivo persistente dos neocons, que são incapazes de ver o futuro. Algumas décadas atrás, um grupo de indonésios disse: “Na década de 1950, ele [Arnold Toynbee] predisse que a guerra real no próximo século não seria entre comunistas e capitalistas, mas entre cristãos e muçulmanos.”
Para essa guerra futura, os neocons estão fortalecendo interesses muçulmanos, não interesses cristãos.
Pence quer honra dos neocons e líderes islâmicos ou de Deus?
Se Daniel pôde honrar a Deus em seu elevado posto governamental no Império Babilônico, por que 

Pence não pode honrar Jesus em seu elevado posto no Império Americano?
Se o Obama esquerdista antievangélico merecia ser repreendido por louvar o islamismo, o que o 

Pence direitista evangélico merece?
Com informações do DailyMail, The Atlantic e Associated Press.

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