TRUMP CONSERVADOR ? DONALD TRUMP FEZ DOAÇÃO PARA ORGANIZAÇÃO QUE PROMOVE A HOMOSSEXUALIDADE PARA CRIANÇAS DE 5 ANOS DE IDADE



Enganam-se aqueles que chamam Donald Trump de "conservador", de "Bolsonaro Americano", estas são afirmações completamente idiotas! Trump não passa de um aproveitador de ânimo dobre, um camaleão político que se veste da cor que lhe mais convêm no momento... um boçal marionete dos interesses globalistas!
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Donald Trump fez uma doação de 30 mil dólares para ativistas homossexuais, inclusive uma doação de 20 mil dólares para uma organização que promovia o “fisting” (prática homossexual de enfiar o antebraço no ânus) para alunos dos últimos anos do ensino fundamental, recomendava livros desculpando a pedofilia homossexual e proclamava que sua missão é “promover a homossexualidade” nas escolas públicas para crianças até do jardim-de-infância.

De acordo com um formulário apresentado à Receita Federal dos EUA, a Fundação Donald J. Trump fez uma doação de 20 mil dólares para a Rede de Educação Gay, Lésbica e Hétero (REGLH) e outros 10 mil dólares para a entidade Crise de Saúde dos Homens Gays.

Kevin Jennings fundou a REGLH (originalmente Rede de Professores Escolares Gays e Lésbicos) em 1990. Ele e outros professores homossexuais formaram Alianças Gays-Héteros (AGHs) em todo o território dos EUA e formularam currículos que começaram a moldar os valores das crianças de acordo com a perspectiva LGBT desde a idade de cinco anos.

O jardim-de-infância deveria ser o período de saturação para as opiniões LGBT
A REGLH tem sido franca sobre suas metas e desejo de obter a respeitabilidade da sociedade. Em 1997, Jennings disse: “Consigo imaginar um dia em que os héteros dirão: ‘E daí se você está promovendo a homossexualidade?’"

A REGLH recomenda que as crianças enfrentem a “saturação” em seu ponto-de-vista a partir do jardim-de-infância. Jaki Williams, ativista da REGLH, ensinou um seminário sobre “Jardins-de-Infância Inclusivos” numa conferência regional de 1997. “Crianças em idade do jardim-de-infância estão “desenvolvendo seu superego’… É nesse ponto que o processo de saturação precisa iniciar,” disse Williams, que é professora em Nova Iorque.

“Crianças de cinco anos estão muito interessadas em grandes perguntas. Elas estão muito interessadas em sexo, morte e amor, e elas fazem essas perguntas, e elas falam sobre essas questões,” ela disse, “e queremos ajudá-las a achar as respostas.”

Uma professora de educação física do jardim-de-infância descreveu seu método preferido numa conferência da REGLH em 1999 em Atlanta. De acordo com uma testemunha, Geraldine Burke perguntou às meninas em sua aula em Connecticut: “Você já beijou sua irmã para mostrar a ela que você a ama?” Ela teria relacionado isso com a paixão física homossexual, acrescentando: “Algumas pessoas dirão a você que você não deveria amar algumas pessoas, mas… seu coração orienta você a quem amar.”

Os materiais da REGLH guiam os professores a minar as objeções morais das crianças (e dos pais delas) à homossexualidade, levando-as a aceitar ideias alternativas de famílias.

Uma publicação escrita em consulta com a UNESCO pede que os professores “decodifiquem e deem um novo nome” às estruturas da família tradicional, um processo que deve “incluir jogos e músicas de jardim-de-infância.”

Em outro kit intitulado “"Ready, Set, Respect!” a REGLH aconselha “educadores dos primeiros anos do ensino fundamental” a “desafiarem estereótipos que possam prejudicar o desenvolvimento saudável.” Entre outras coisas, eles deveriam “assegurar que as analogias que você usa ao ensinar não se apoiem em imagens ou pontos-de-vista normativos heterossexuais ou de gênero.” (Ênfase no original.) Os professores deveriam, por exemplo, casualmente usar questões matemáticas, aplicando-as na vida real, inclusive dois pais ou duas mães em vez de uma mãe e um pai.

Um currículo de Massachusetts instrui os professores: “Ao discutir essa questão, ajude os estudantes a superar preocupações com a questão de ‘certo’ ou ‘errado’ na relação homossexual ou homossexualidade em geral. Coloque o debate sobre casamento dentro do contexto de direitos humanos, assim expandindo o diálogo além da esfera da moralidade.”

O currículo pede que os professores distribuam uma estória aos alunos que diz: “Ser gay é só mais uma forma de amor. E amor é o melhor tipo de felicidade.”

“E estou feliz também!” a crianças conclui.

À medida que as crianças amadurecem, amadurece também o tema da REGLH.

Distribuindo a pedofilia

A lista de livros recomendados da REGLH para crianças dos últimos anos do ensino fundamental inclui vários títulos que minimizam ou adotam a pedofilia.

No livro didático “Queer 13: Lesbian and Gay Writers Recall Seventh Grade” (Queer 13: Escritores Lésbicos e Gays Relembram a Sétima Série), o autor Justin Chin descreve como ele, quando era a criança de 13 anos da história, “realmente adorava” os “quase estupros” que ele experimentava de adultos homossexuais.

No livro “Passages of Pride” (Passagens de Orgulho Homossexual), Kurt Chandler escreve sobre um rapaz de 15 anos que é vítima de estupro legal por um “gigante” que era “quase o dobro da idade de Dan.” Apesar disso, Chandler escreveu, “tudo foi consensual.”

Isso se encaixa perfeitamente nas declarações de Jennings de que ele havia sido “inspirado” por Harry Hay, um socialista que declarou publicamente que o estupro legal homossexual é “precisamente o que adolescentes de 13, 14 e 15 anos precisam mais do que qualquer coisa mais no mundo. E eles receberiam isso muito bem, e receberiam muito bem a oportunidade de adolescentes gays terem o tipo de experiência que eles precisariam.”

Essa perspectiva moldou as interações de Jennings com seus estudantes. Ele escreveu em sua autobiografia que em 1988, um adolescente de 15 anos chamado “Robertson” lhe contou que havia tido repetidas relações sexuais com um homem mais velho num banheiro de parada de ônibus. A resposta dele foi só dizer: “Espero que você sabia usar a camisinha.”

O que é surpreendente é que fazer vista grossa à pedofilia — ou pior — não é o incidente que mais manchou a reputação da REGLH.

“Fistgate” — e fazendo parceria com a Planned Parenthood (a maior rede de clínicas de aborto dos EUA)
A REGLH foi examinada com mais profundidade no ano de 2000 quando uma gravação secreta expôs o conselho sexual que a REGLH dá a menores de idade. A décima conferência anual da REGLH, realizada na Universidade Tufts em 25 de março, foi gravada por Scott Whiteman, que era o então diretor-executivo da entidade conservadora MassResistance.

A conferência apresentou um painel apenas de adolescentes e jovens de 14 a 21 anos intitulado “O que Não Ensinaram a Você sobre Sexo Queer e Sexualidade na Aula de Saúde.” Em resposta a uma pergunta da audiência, o apresentador descreveu “fisting” — uma prática sexual que se originou dos homossexuais, em que um homem enfia o punho e às vezes o antebraço no reto de outro homem.

Margot Abels, que era funcionária da Secretaria de Educação do Estado de Massachusetts, disse aos jovens que fisting “muitas vezes recebe uma censura realmente horrível.” Ela disse que é meramente “uma experiência de deixar alguém enfiar uma parte dele em seu corpo, alguém com quem você quer estar próximo e íntimo.” Quando perguntada por que alguém chegaria a ter interesse em tal prática, Abels disse que fisting pode ajudar “os jovens a explorar.”

Geralmente não é sobre infligir dor ao que recebe, “não que estejamos suprimindo isso,” disse Abels.
Depois da reação negativa do público, a entidade prometeu se corrigir. Mas na conferência da REGLH em 2001, a Planned Parenthood distribuiu “kits de fisting.”

As doações filantrópicas de Trump

Pais preocupados acharão essas duas doações alarmantes. Contudo, vale notar que Trump não tem dirigido uma percentagem significativa de sua filantropia, que é dedutível do imposto de renda, para causas políticas, como outras personalidades políticas fazem. A maioria de suas doações é para causas como a Sociedade Americana do Câncer, a Associação Americana do Coração, a Cruz Vermelha Americana, a Associação Americana de Diabetes, doações múltiplas para a Casa Ronald McDonald em Nova Iorque e doações numerosas para causas de veteranos de guerra.

Ele também doou no mesmo ano 100 mil dólares individuais para a Operação Sorriso e o Hospital Infantil. Ele também doou para a União Conservadora Americana.

Entretanto, as doações políticas que ele tem feito não mostram um padrão claro, mesmo nessa questão. Ele doou três vezes mais para uma organização que combate o “casamento” homossexual do que ele doou para a REGLH. Ele também fez doações numerosas para organizações políticas conservadoras e ministérios cristãos. Ele deu 100 mil dólares para Billy Graham. Jerry Falwell Jr. citou essas doações em sua introdução laudatória de Trump na Universidade Liberty logo antes de apoiar o magnata empresarial.

A Fundação Donald J. Trump e a campanha presidencial de Trump não responderam imediatamente ao pedido de LifeSiteNews por um comentário.

Traduzido por Julio Severo do original em inglês de LifeSiteNews: Trump donated to group that promotes homosexuality to 5-year-olds, ‘fisting’ in middle school

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