Na contramão das gananciosas: Farmacêutica Japonesa KOWA confirmou hoje que a IVERMECTINA foi encontrada eficaz no tratamento da variante Ômicron da C-19

A empresa japonesa de comércio e farmacêutica Kowa Co Ltd disse na segunda-feira que a droga anti-parasita Ivermectina foi considerada eficaz para o tratamento da variante Ômicron do COVID-19 em um teste de Fase III.

A ivermectina é uma medicina incrível, tão incrível na verdade que foi prescrita por médicos para pacientes humanos mais de 4 bilhões de vezes, e em 2015 um Prêmio Nobel foi concedido a seus criadores quando descobriram que a Ivermectina, além de matar parasitas, também tem propriedades antivirais. Então você pensaria, na época da pandemia global com um vírus respiratório, algo como a Ivermectina seria o primeiro lugar que eles procurariam usar para tratar as pessoas. Você pensaria isso, mas estaria errado. Muito, muito errado.

"Amado, desejo acima de tudo que você prospere e esteja na saúde, mesmo quando sua alma prosperar." 3 João 1:2 (KJB)

Não há dinheiro na Ivermectina, tudo o que faz é fazer as pessoas bem, não faz você fabulosamente rico como as vacinas mRNA fazem. Conheço muitas pessoas que tomaram Ivermecticina para tratar COVID, e nenhuma delas teve efeitos colaterais. Com alguns funcionou muito bem, e com outros o efeito foi mais moderado, mas em todos os casos acelerou o tempo em que levou para eles se recuperarem. Nenhuma dessas pessoas foi hospitalizada, o que é uma coisa enorme. Eu mantenho um frasco de comprimidos de Ivermectina prescritos pelo médico no meu armário se a ocasião surgir para eu precisar deles. Enquanto isso, tomando suplementos, comendo bem e malhando, estou 99,2% protegido do vírus COVID, e estou 100% protegido contra efeitos colaterais da vacina.

Agora, para aqueles de vocês que querem 'seguir esta ciência', aproveitem isso!

Em 2015, o Comitê Nobel de Fisiologia ou Medicina, em seu único prêmio para tratamentos de doenças infecciosas desde seis décadas antes, honrou a descoberta da ivermectina (IVM), uma droga multifacetada implantada contra algumas das doenças tropicais mais devastadoras do mundo. Desde março de 2020, quando o IVM foi usado pela primeira vez contra um novo flagelo global, o COVID-19, mais de 20 ensaios clínicos randomizados (RCTs) rastrearam esses tratamentos internados e ambulatoriais. Seis das sete meta-análises dos RCTs de tratamento DE IVM relatando em 2021 encontraram reduções notáveis nas mortes do COVID-19, com um risco médio de 31% de mortalidade versus controles. Durante os tratamentos de IVM em massa no Peru, o excesso de mortes caiu em média 74% ao longo de 30 dias em seus dez estados com os tratamentos mais extensos. Reduções nos óbitos correlacionadas com a extensão das distribuições de IVM em todos os 25 estados com p < 0,002. Reduções acentuadas na morbidade utilizando IVM também foram observadas em dois modelos animais, de SARS-CoV-2 e betacoronavírus relacionados. O mecanismo biológico indicado de IVM, vinculante competitivo com a proteína de pico SARS-CoV-2, é provavelmente não-epitope específico, possivelmente produzindo eficácia total contra cepas mutantes virais emergentes. LEIA MAIS

FONTE: NTEB

Tradução: BDN