Governo Trump usa viés esquerdista, para mudar leis contra ditadura gay na Zâmbia

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A interferência do governo dos EUA contra as nações africanas por causa de suas leis que proíbem a homossexualidade era uma prática padrão sob o presidente esquerdista Barack Hussein Obama. Mas parece que essa interferência está continuando sob o presidente Donald Trump.


Zâmbia é hoje 75% evangélica, de acordo com o Anuário Mundial da CIA 2018-2019

O Embaixador dos EUA na Zâmbia se queixou publicamente sobre as leis da Zâmbia que criminalizam a homossexualidade em novembro de 2019.

“Fiquei horrorizado ao ler sobre a sentença de dois homens, que tiveram um relacionamento consensual,” escreveu o embaixador dos EUA Daniel Foote em comunicado.

Se Foote pudesse ler a história da homossexualidade na África, ele ficaria muito mais horrorizado. Antes do domínio britânico em Uganda, por exemplo, a homossexualidade reinava. Meninos e rapazes eram forçados à sodomia por seus governantes africanos. Quando os ugandenses começaram a se converter ao Cristianismo no século XIX, um grupo de católicos, liderado por Charles Lwanga, recusou-se a ser sodomizado pelo rei Mwanga. Enfurecido, o rei ordenou que fossem amarrados e torturados, e tendo de andar a pé 59 quilômetros para depois serem assados vivos em uma fogueira. A data de sua execução foi 3 de junho de 1886 e é hoje um feriado nacional que comemora a rejeição de Uganda à homossexualidade e o compromisso com os valores cristãos.

A sodomia era obrigatória na África. Africanos que, em nome de Cristo, rejeitavam ser sodomizados eram torturados e mortos por governantes homossexuais.

O Evangelho, trazido pelos britânicos, trouxe libertação da homossexualidade e de governantes homossexuais africanos que escravizavam meninos e jovens à lascívia homossexual dos poderosos.
Como o embaixador dos EUA não tem essas informações?

Foote também disse em sua declaração:

“Enquanto isso, autoridades governamentais podem roubar milhões de dólares públicos sem serem processados, funcionários políticos podem bater em cidadãos inocentes por expressar suas opiniões sem consequências, ou caçadores/traficantes podem matar numerosos elefantes, usar barbaramente motosserras para serrar e vender seus marfins, e enfrentar um máximo de apenas cinco anos de prisão na Zâmbia.”

Para justificar sua postura diplomática pró-sodomia, o embaixador dos EUA acusou a Zâmbia de corrupção. E se a Zâmbia acusasse os Estados Unidos de corrupção e leis sangrentas?

Os EUA assassinam legalmente cerca de 1 milhão de inocentes bebês em gestação por ano através de suas clínicas de planejamento familiar. A corrupção nos EUA não é menor do que na Zâmbia, embora seja mais sofisticada. Trump foi submetido a um processo de impeachment em 2019 depois de sugerir que o presidente ucraniano deveria investigar poderosos políticos democratas que fizeram lavagem de dinheiro e muita corrupção na Ucrânia. Em vez de investigar a corrupção e solicitar impeachment dos democratas corruptos, a Câmara dos Deputados, controlada pelos democratas, iniciou sua investigação contra o homem que lutava contra a corrupção: Trump.

Portanto, o embaixador dos EUA não tem direito moral e legal de acusar nenhuma nação africana de corrupção. Os EUA já têm corrupção suficiente com que se preocupar.

A declaração de Foote continuou:

“Eles perpetuam a perseguição contra grupos e minorias desprivilegiados, como pessoas de outras tribos ou filiações políticas, albinos, pessoas com deficiência, nossos irmãos e irmãs lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e intersex e qualquer pessoa que seja considerada ‘diferente’.”

Considerando que o embaixador dos EUA está se intrometendo nos assuntos internos da Zâmbia, e se o embaixador da Zâmbia nos EUA também se intrometer nos assuntos internos dos EUA e disser “Os EUA perpetuam a perseguição contra imigrantes”?

Quando a homossexualidade reinava na Zâmbia e em outras nações africanas, uma corrupção assassina também reinava.

Entretanto, a menção de albinos por Foote é interessante e traz, para os leitores atentos, preocupações relevantes. Infanticídio, sequestro, amputações e decapitações de albinos são cometidos na África com o objetivo de fornecer partes de corpos altamente valorizadas usadas para amuletos, que são vendidos no mercado negro de bruxaria. Quem comete esses crimes contra os albinos?

Bruxos promovem uma crença nas propriedades mágicas e supersticiosas em potencial das partes de corpos dos albinos, prometendo riqueza, sucesso e poder quando cabelos ou membros albinos são usados em poções como parte das práticas de bruxaria. Essas partes do corpo são vendidas por até US$ 75.000 no mercado negro para um conjunto de braços, pernas, orelhas e órgãos genitais de um indivíduo com albinismo.

Embora centenas de feiticeiros tenham sido presos por envolvimento em interações e intenções desumanas com albinos, há uma extensa quantidade de assassinatos de albinos, e os albinos continuam tendo membros cortados, deixando muitos aleijados ou severamente mutilados, traumatizados e torturados.

O problema da bruxaria africana e seu poder e influência é que um bruxo africano é quase sempre reverenciado pela sociedade africana como verdade suprema.

Os feiticeiros africanos são geralmente homossexuais e veem a homossexualidade como um comportamento perfeitamente normal e até divino. Divindades africanas na bruxaria glorificam a homossexualidade.

O embaixador dos EUA poderia acrescentar que o Brasil também é uma nação extremamente corrupta, mas se ele não conhece corretamente nem os problemas africanos, como ele conseguiria entender os problemas brasileiros?

Políticos corruptos no Brasil costumam consultar bruxos, ou “pais-de-santo,” como são conhecidos no Brasil, que seguem uma tradição de bruxaria trazida originalmente por escravos africanos. Como na África, os feiticeiros brasileiros são homossexuais e invocam divindades africanas, ou espíritos, que glorificam a homossexualidade. Como consequência, agora a sociedade brasileira é corrupta e glorifica a homossexualidade.

Se o Brasil, que não é a África, tem ligações com tais religiões e corrupção, o que esperar das nações africanas com abundância dessas religiões, que glorificam a homossexualidade?

Assim, enquanto o embaixador dos EUA tentou retratar a homossexualidade como um comportamento humano benigno, a história e os fatos não corroboram suas alegações. O jornal Zambian Reports disse que “Ele afirmou que indivíduos gays historicamente representam mais de 10% da população do mundo, desde a época de renomados filósofos gregos, que era declaradamente gays, como Platão e Aristóteles.”

Embora ele esteja certo ao dizer que Platão e Aristóteles eram homossexuais, por que ele não acrescentou o fato de que eles também eram pedófilos, abusadores sexuais de meninos?

Contudo, sua ideia de que “indivíduos gays historicamente representam mais de 10% da população mundial" é uma mentira chocante. Historicamente, não há apoio à alegação de que os homossexuais compreendem mais de 10% da população mundial. Essa alegação foi inventada e promovida pela primeira vez pelo pervertido sexual Alfred Kinsey em sua "pesquisa,” usando informações de prisos do sistema prisional dos Estados Unidos.

Na população criminosa, a homossexualidade pode estar acima de 10%, mas na população geral nunca foi mais de 1 ou 2%. Se existe um crescimento hoje, é por causa de vasta propaganda, e a Zâmbia quer, mesmo sob pressão do governo Trump, evitar essa propaganda.

A população criminosa não pode ser usada como representante da população não criminal em geral. No entanto, escritores esquerdistas usam a “pesquisa” de Kinsey como a palavra final sobre homossexualidade e seus números. Somente esquerdistas, que apreciam mentiras e fraudes, usam Kinsey.

A Dra. Judith Reisman escreveu vários artigos e livros desmascarando os mitos e fraudes inventados por Kinsey. O governo de Obama, que promovia fraudes esquerdistas, defendia Kinsey. Então, por que um embaixador do governo Trump critica a Zâmbia usando fraudes e mentiras esquerdistas?

Usar Kinsey para criticar a Zâmbia por causa da homossexualidade é usar a linguagem da esquerda.

 Por que o governo Trump está copiando o governo Obama? Então, embora o governo Trump tenha, exceto nos casos de bebês concebidos em estupro que também são condenados à pena de morte pelo aborto, tenha uma postura conservadora contra o aborto, no que diz respeito à homossexualidade, o governo Trump tem uma postura geralmente de esquerda.

As nações ocidentais, especialmente os Estados Unidos e o Reino Unido, trouxeram o Evangelho para a África e leis que proíbem a homossexualidade, quando a homossexualidade africana era livre para estuprar meninos e matar pessoas inocentes que recusavam a homossexualidade. Agora que as nações ocidentais estão rejeitando o Evangelho, elas querem que as nações africanas rejeitem o Evangelho e as leis que protegem a sociedade contra os males e crimes comprovados da homossexualidade.

O que o embaixador dos EUA quer é que a Zâmbia retorne à homossexualidade, paganismo e barbárie, o que certamente tornará a corrupção muito pior do que é agora.

E como o embaixador dos EUA mostrou sem querer, em sua repreensão analfabeta contra a Zâmbia, Platão e Aristóteles eram homossexuais. Se até mesmo o tipo de homossexualidade grega for permitido, haverá o mesmo resultado produzido na sociedade grega: abuso homossexual de meninos.
Depois da repercussão negativa na Zâmbia por sua repreensão, o embaixador dos EUA produziu outra resposta, onde ele disse:

“Leis discriminatórias e homofóbicas, sob as falsas bandeiras do Cristianismo e da cultura, continuam matando zambianos inocentes… Seus cidadãos têm medo de serem considerados HIV positivos, por causa das associações imprecisas e arcaicas entre HIV e homossexualidade.”
Ele acrescentou:

“Meu trabalho como embaixador dos EUA é promover os interesses, valores e ideais dos Estados Unidos.”

Os interesses, valores e ideais dos Estados Unidos sob Obama eram a promoção da homossexualidade. Nada mudou sob Trump?

Foote disse:
“Visar e marginalizar minorias, especialmente homossexuais, tem sido um sinal de alerta de atrocidades futuras por parte de governos em muitos países.”

Nessa perspectiva, o embaixador dos EUA poderia facilmente acusar Deus de ter a intenção de “futuras atrocidades” contra homossexuais porque ele destruiu Sodoma por causa da homossexualidade. Contudo, as maiores vítimas das atrocidades atuais são os cristãos. Cerca de 100.000 cristãos são martirizados por ano, especialmente em nações islâmicas.

A Zâmbia não executa homossexuais. A Arábia Saudita, aliada dos EUA, os executa. Se o embaixador dos EUA na Arábia Saudita tentar repreender a execução de homossexuais na Arábia Saudita, ele será expulso imediatamente. Os zambianos são tolerantes demais para fazer isso.

Foote incluiu o Papa Francisco em seu apelo para que Zâmbia aceite a pressão do governo Trump para legalizar a homossexualidade:

“Permita-me citar o papa Francis. Ele falou repetidamente sobre a necessidade de sua igreja acolher e amar todas as pessoas, independentemente da orientação sexual. Em 2016, o papa disse: ‘Quando uma pessoa chega diante de Jesus, Jesus certamente não diz: “Vá embora porque você é homossexual”.’”

Embora o papa reconheça a orientação sexual, a Bíblia não faz isso. Existe apenas homem e mulher. Qualquer coisa além disso é perversão.

Além disso, embora seja o papel da igreja acolher os pecadores, inclusive homossexuais, para libertá-los de seus pecados, a igreja não tem nenhum papel e chamado de Deus para defender pecados, inclusive a homossexualidade.

Foote terminou sua mensagem dizendo:

“Espero que o governo da Zâmbia se comprometa a melhorar seu relacionamento decadente com os Estados Unidos.”

Entretanto, quem está trazendo decadência em seu relacionamento com a África impondo a homossexualidade é o governo dos EUA, primeiramente sob Obama e agora sob Trump.

A Zâmbia deveria se submeter à decadente cultura pró-sodomia dos EUA?

Um artigo editorial de 17 de julho de 2019 do DailyMail da Zâmbia, intitulado “Homossexualidade: Não na Zâmbia,” disse:

Nos últimos anos, muitos países em desenvolvimento estão sendo pressionados por algumas partes do mundo ocidental para abraçar a homossexualidade em troca de ajuda financeira.

Esses países com o poder financeiro usam isso para atrair países em desenvolvimento por meio de ajudas financeiras volumosas.

Algumas partes da sociedade afirmam que aqueles que praticam a homossexualidade merecem o direito de fazer isso livremente em seus respectivos países.

Contudo, na Zâmbia, a homossexualidade não é apenas ilegal, mas vai contra a cultura e os valores do país como nação cristã.

Portanto, é louvável que o Presidente Edgar Lungu tenha demonstrado inabalável ousadia e compromisso de resistir a qualquer pressão para legalizar a homossexualidade.

Ele tem repetidamente se pronunciado fortemente contra a homossexualidade, mesmo para benfeitores em potencial.

Quando se encontrou ontem com o embaixador sueco na Zâmbia Henrik Cederin e o chefe da delegação da União Europeia Alessandro Mariani, o presidente reafirmou a posição do país contra a homossexualidade.

O presidente Lungu disse aos embaixadores, cujos países são conhecidos por apoiar o gayzismo, que a Zâmbia não o imporá isso em seus cidadãos em troca de assistência financeira de outros países.

O Presidente Lungu disse que existem certos assuntos que são gozados como direitos em algumas partes do mundo, mas esses não podem ser considerados e aceitos como tal pelos zambianos.

“Algumas diferenças culturais provam que alguns dos direitos de alguns países não podem ser aplicados em outros lugares, como na Zâmbia,” disse ele.

O presidente acertou em cheio. Certos chamados direitos são melhores quando restritos onde estão. A Zâmbia não tem brigas sobre isso. A Zâmbia, porém, tem o direito de determinar seus próprios padrões.

Para a Zâmbia, que é uma nação cristã consagrada na constituição, abraçar a homossexualidade é uma afronta à declaração na constituição.

Através da declaração na constituição como nação cristã, a Zâmbia escolheu ser governada por princípios bíblicos.

A Bíblia é muito clara sobre a homossexualidade — é uma abominação e é detestável aos olhos de Deus.

É rebelião contra Deus — Deus criou os seres humanos como homem e mulher, para se casar, multiplicar e criar famílias.

Deus deu ordens claras para regulamentar a sexualidade humana.

Levítico 18:22 diz: “Não se deite com um homem como alguém com uma mulher; isso é detestável.”
“Se um homem se deita com um homem como se deita com uma mulher, os dois fizeram o que é detestável. Eles devem ser mortos; o sangue deles estará em suas próprias cabeças” (Levítico 20:13).
Deus demonstrou Sua seriedade com Seus mandamentos que regulamentam a sexualidade humana quando fez chover enxofre sobre Sodoma e Gomorra, por causa do envolvimento em atividades homossexuais (Gênesis 19:24-25).

Quer os defensores da homossexualidade estejam cientes ou não, esses atos atraem a ira de Deus.

Não é preciso dizer que a homossexualidade é uma afronta e rebelião contra a unidade familiar, pois desafia a natureza e a biologia humana.

As pessoas que decidem se casar como homossexuais não podem produzir filhos e, portanto, recorrem à adoção.

Deus criou os seres humanos de tal maneira que seus filhos novos fossem criados por uma mãe e um pai.

Sujeitar filhos a pais do mesmo sexo é crueldade do mais alto nível, pois os priva de uma oportunidade de crescer em uma família normal.

Sujeita também as crianças a tormentos e confusões psicológicas.

As crianças que crescem em lares de gays também têm maior probabilidade de se tornarem homossexuais por causa de seus “pais.”

Se todas as pessoas se tornassem gays, como é que fica a sociedade?

O vento do gayzismo está soprando e, como país, a Zâmbia precisa estar atenta para proteger as gerações futuras.

É um fato conhecido que os defensores da homossexualidade estão usando dinheiro para atrair jovens para esse mal.

O Ministro da Orientação Nacional e Assuntos Religiosos também merece elogios por estar alerta e proibir uma celebridade gay sul-africana de vir à Zâmbia para oficiar em algum evento.
Como país, precisamos ser vigilantes, porque apesar da homossexualidade ser ilegal, algumas pessoas a promovem secretamente. Isso poderia explicar por que um gay conhecido pode ser convidado a oficiar um evento.

Os defensores estão embalando sutilmente a homossexualidade num pacote com a etiqueta de orientação sexual e direito.

Seja como for rotulada, a homossexualidade é uma abominação e não tem lugar na Zâmbia.
O governo da Zâmbia escreveu ao governo Trump para remover seu embaixador Daniel Foote depois de seus comentários polêmicos contra a lei da Zâmbia que proíbe a homossexualidade.

“O presidente Edgar Lungu diz que isso ocorre porque a Zâmbia não quer pessoas que apoiam valores não-cristãos, como a homossexualidade,” disse a Rede Nacional de Televisão da Zâmbia (ZNBC) ao afirmar que ele apareceu em um evento de angariação de fundos numa Igreja ao sul do país.

A tensão entre a Zâmbia e o governo Trump se aprofundou depois que o embaixador americano se queixou contra a sentença de uma dupla homossexual à prisão.

Em meio a ameaças de rompimento de laços com o governo Trump, o presidente Lungu disse que seu governo está pronto para perder ajuda se estivesse ligada à aceitação da homossexualidade em uma nação predominantemente cristã.

Grupos e indivíduos cristãos que condenaram o governo esquerdista de Obama por interferência contra leis anti-sodomia na África têm a obrigação moral de condenar agora o governo direitista de Trump por interferência semelhante. Pelo fato de que eu fui um dos cristãos que condenaram o governo Obama, agora estou cumprindo minha obrigação atual em relação ao comportamento esquerdista do governo Trump de continuar a atitude pró-sodomia do governo Obama contra as nações africanas.

Graças ao trabalho missionário no passado, a Zâmbia é hoje 75% evangélica, de acordo com o Anuário Mundial da CIA 2018-2019. Os missionários americanos, que evangelizaram a Zâmbia no passado, nunca poderiam imaginar que algum dia o governo dos EUA seria inimigo desse trabalho e de seus resultados.

Os cristãos que condenaram o imperialismo homossexual do governo de Obama agora têm a obrigação de condenar o imperialismo homossexual do governo de Trump.

Que a Zâmbia cuide soberanamente de seus próprios problemas de corrupção e homossexualidade, sem intromissão estrangeira.

Com informações do DailyMail Zâmbia, Yahoo, Zambia Report, Foreign Policy, BBC, Defend the Family, The East African e Wikipedia.

Versão em inglês deste artigo: Trump Administration Uses Left-Wing Language to Rebuke Zambia For Its Laws Against Homosexuality

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