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Em sua terceira exortação papal — um guia de 100 páginas de como os católicos podem se esforçar para ser santos no mundo moderno —, o Papa Francisco disse: “Não infrequentemente, contrário aos estímulos do Espírito (Santo), a vida da Igreja pode se tornar um pedaço de museu ou posse de uns poucos escolhidos.”

“Isso pode ocorrer quando alguns grupos de cristãos dão importância excessiva a certas regras, costumes ou jeitos de agir. Nossa defesa dos inocentes bebês em gestação, por exemplo, precisa ser clara, firme e apaixonada, pois em jogo está a dignidade de uma vida humana, que é sempre sagrada e exige amor por cada pessoa, independente de sua fase de desenvolvimento. Igualmente sagradas, porém, são as vidas dos pobres, dos que já nasceram, dos destituídos, dos abandonados e dos desprivilegiados,” ele escreveu.

Com a crise do influxo em massa de imigrantes islâmicos na Europa, Francisco disse: “Para um cristão a única atitude correta é ficar no lugar daqueles nossos irmãos e irmãs que arriscam a vida para oferecer um futuro para seus filhos. Alguns católicos consideram a situação de migrantes como questão secundária. Podemos compreender que isso é exatamente o que Jesus exige de nós, quando ele nos diz que ao acolher o estrangeiro nós acolhemos a ele?”

Invasores muçulmanos são irmãos de cristãos? Quando os cristãos os acolhem, eles estão acolhendo o próprio Jesus — ou Satanás?

Apesar disso, Francisco reconheceu que há extremistas islâmicos: “Se eu falar sobre violência islâmica, preciso falar sobre violência católica. Uma coisa é verdadeira: Creio que em quase todas as religiões, há sempre um pequeno grupo fundamentalista. Nós também os temos.”

“A exortação foi amplamente vista como um cutucão em católicos conservadores dos EUA e outros países que sustentam firmemente a tradição sobre aborto, homossexualidade e divórcio enquanto ao mesmo tempo promovem leis contra imigração,” disse o jornal britânico DailyMail.

Em abril de 2016, ele foi de avião para ilha grega de Lesbos que está na linha de frente da crise de migrantes e voltou para Roma com três famílias de muçulmanos sírios.

Ainda que eu concorde com o papa em sua posição contra o aborto, não posso concordar com ele sobre imigração islâmica, que representa uma ameaça séria à sobrevivência da cultura e civilização europeia.

No entanto, um papa direitista trataria a imigração islâmica na Europa de um jeito correto? Não sei. Muitos católicos direitistas olham para o presidente americano Donald Trump, que é evangélico, para ter uma postura melhor sobre esse assunto. Mas o fato é que Trump tem sido tão contraditório quanto o papa. Trump recrutou a Arábia Saudita, o principal patrocinador do terrorismo islâmico mundial, para combater o terrorismo. Aliás, a maioria dos autores do atentado terrorista em Nova Iorque em 11 de setembro de 2001 era saudita islâmica.

A Arábia Saudita tem um grande controle sobre o influxo em massa de imigrantes islâmicos na Europa. Mas Trump nunca pressionou os ditadores sauditas para pará-lo. E Trump nunca ordenou que a OTAN, que está sob controle dos EUA e é responsável pela proteção da Europa, impedisse a invasão islâmica na Europa.

Se os católicos pró-vida conservadores estão angustiados com as contradições do papa, como evangélico pró-vida conservador estou igualmente angustiado com as contradições de Trump com relação à Arábia Saudita e à covardia da OTAN para impedir a Europa de ser destruída pelo islamismo.

A OTAN, que é responsabilidade de Trump, não tem sido melhor do que o papa para lidar com a invasão islâmica na Europa. Aliás, enquanto a OTAN é diretamente responsável por essa invasão, o papa não.

Talvez quando Francisco disse que os muçulmanos são irmãos de cristãos nominais ele quis dizer Bush, Obama e Trump e sua amizade tradicional com os ditadores muçulmanos sauditas.

Acima de tudo, o símbolo mais poderoso de acolher ou mesmo se submeter ao islamismo não é o papa. É a Estátua da Liberdade. Então se lhe disserem que um católico está facilitando a invasão islâmica da Europa, lhes diga: Não, é a nação mais protestante do mundo e seu presidente protestante.

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