MERCENÁRIOS: ESTUDANTES SÃO PAGOS ($11 DÓLARES POR HORA) PARA AVANÇAR A AGENDA DA “JUSTIÇA SOCIAL” E “DIVERSIDADE” NO EUA


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Washington State University está à procura de estudantes talentosos que saibam como “poder, privilégio e opressão operam” para, então, receberem $ 11 por hora promovendo entre seus pares a “justiça social” e “diversidade”.

A matéria é do website Campus Reform, que notou que os estudantes são “encarregados de desenvolver e implementar programas educacionais e treinamentos para seus colegas de graduação, promovendo a equidade, a diversidade e a justiça social”.

Tais tarefas estavam detalhadas na página oficial da universidade. Contudo, após a publicação da reportagem, nada mais consta lá além do título Social Justice Education.

Entre as qualificações requeridas para o trabalho, é necessário ter “interesse em aprender mais sobre a diversidade e sobre o avanço da justiça social” e “familiaridade com o funcionamento do poder, privilégio e opressão”.

A universidade não definiu os termos justiça social, opressão, privilégio etc. Apesar de extremamente vagos, é possível ver contra o que eles agem no cotidiano universitário americano, que é totalmente dominado por políticas de esquerda.

Numa matéria do Breitbart onde o título se lê Universidade de Iowa organiza a Conferência “Privilégio Branco” para educar os alunos sobre a “brancura”, constata-se que muitos dos conceitos relacionados a privilégio, justiça social e opressão são discutidos nas universidades como forma de superação de racismo e desigualdades de renda. Uma faixa promovendo o evento reproduz a mensagem “é impossível ver o privilégio e o domínio associados à identidade racial branca sem reconhecer que a brancura é uma identidade racial.”

Os programas oferecidos pela Washington State University incluem “…Redefinindo a Justiça Social da Masculinidade…” e “Microagressões 101”.

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