Prometeu e Não Cumpriu: Donald Trump não cumpre a promessa de mudar a embaixada para Jerusalém, e seu governo cai em desgraça


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Prometeu, mas não vai cumprir. Pelo menos por agora. Resultado? Já está a cair em desgraça...
A matemática é simples. Deus está atento e não Se deixa iludir pelas promessas. Ele leva muito a sério aquilo que Lhe prometemos. Por diversas vezes na sua campanha eleitoral Trump prometeu ao povo de Israel e aos judeus norte-americanos que mudaria a embaixada do seu país para Jerusalém, dessa forma reconhecendo a Cidade como capital única e indivisível do povo judeu e da nação de Israel. E, como resultado e contrariamente ao que se projetava, ganhou as eleições presidenciais. Não pelo seu próprio mérito, mas pelo favor de Deus.

E agora, numa atitude já quase antecipada, virou costas às promessas feitas, traindo Israel e sujeitando-se logo de imediato à justiça divina. E ela aí está.
Ao fim de 4 meses de governo, começou o processo de impeachement (destituição) do presidente...

Com Deus não se brinca...

A TRAIÇÃO A ISRAEL

Traindo a confiança que Israel depositou nas suas mãos, ao confidenciar-lhe informações ultra secretas conseguidas pela sofisticada espionagem israelita acerca dos planos terroristas do Daesh, Donald Trump caiu em desgraça perante o povo americano ao ceder as mesmas ao seu rival russo, Vladimir Putin, havendo até já quem diga que foi bem pago para isso...

Trump não só traiu a confiança de Israel, como perdeu o respeito do seu próprio povo. 

"NÃO É A ALTURA CERTA..."

A escassos dias da sua primeira visita oficial a Israel, Donald Trump decidiu "meter na gaveta" a decisão de mudar a embaixada de Tel Aviv para Jerusalém, virando costas às promessas feitas por diversas vezes durante a sua campanha eleitoral, às expectativas do povo de Israel e aos muitos eleitores evangélicos amigos de Sião que depositaram nele a sua confiança.

Citando terem havido "boas discussões com todas as partes", a administração Trump alega achar "não ser a altura certa para o fazer." Não é contudo descartada a possibilidade de tal acontecer em outra altura.

A MALDIÇÃO DO POLITICAMENTE CORRETO

Obviamente que Trump quer protagonismo internacional, já que em casa o está a perder. Ambicionando alavancar o moribundo processo de paz para o Médio Oriente, o presidente norte-americano prefere não ferir as susceptibilidades árabes, voltando atrás com a sua palavra, e visando dessa forma agradar dessa forma aos inimigos de Israel.

Neste momento não quero avançar mais com os meus comentários, acrescentando apenas estar convito que Trump pagará um elevado preço por esta sua decisão...

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