MADURO DESTRONADO! OTAN PODE INVADIR VENEZUELA POR INFRINGIR DIREITOS HUMANOS. MORTES EM PROTESTOS SOBEM PARA 42

Aparentemente a OTAN está pronta para intervir na Venezuela como um sinal de ação humanitária se a OEA ou a ONU permitir esta ajuda.

A tensa situação que existe na Venezuela, tem sido um tema de interesse para muitos países e saída da Venezuela da OEA e de organismos internacionais começam a responder "possíveis soluções" para a crise venezuelana.


Em declarações recentes da OTAN fez seu lançamento oficial para oferecer apoio. Sobre Padrino López, ministro do Poder Popular para a Defesa do país sul-americano disse: "A questão do canal humanitária é uma das coisas que tem sido solicitando a oposição, e existem esses cenários precisamente para intervir quando as negociações dos Estados Unidos e faz com que pareça a sua grande preocupação com a suposta crise humanitária lá na Venezuela, é realmente um cenário que se país da América montada para formular seus planos ".


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O número de mortos nas seis semanas de protestos antigoverno na Venezuela aumentou para pelo menos 42, de acordo com a promotoria, que anunciou três mortes nesta terça-feira. 

Um policial foi preso por seu suposto envolvimento no assassinato de um motorista de táxi de 33 anos, baleado no tórax, no Estado fronteiriço de Táchira. Um adolescente de 17 anos morreu nesta terça-feira depois de ser baleado na cabeça durante um protesto ocorrido no dia anterior no Estado central de Barinas, berço do falecido presidente Hugo Chávez. 

“Um grupo de pessoas chegou e começou a atirar, ferindo o jovem no cérebro”, disse a Procuradoria Estadual. 

O adolescente morreu em um hospital no início desta terça-feira. 

Outra pessoa, cujo nome e idade não foram revelados, morreu em protestos em San Antonio, segundo autoridades. 

A violência irrompeu em várias partes do país na segunda-feira, quando oposicionistas ocupando espaços a sentarem no chão e bloqueando estradas na tentativa de manter o ímpeto de sua iniciativa para destituir o governo de Nicolás Maduro. 

Centenas de milhares de pessoas foram às ruas nas últimas semanas, revoltadas com a escassez de alimentos, uma crise médica e uma inflação em disparada. 

Os manifestantes exigem eleições, a libertação de ativistas presos, ajuda humanitária estrangeira para amenizar a crise econômica e autonomia para a atual legislatura controlada pela oposição. 

Maduro culpa a oposição pela crise do país e as mortes, que fizeram vítimas dos dois lados, e acusa seus adversários de tentarem depô-lo com um golpe com o apoio dos Estados Unidos. 

Ao menos 90 pessoas foram presas em meio aos tumultos da segunda-feira, de acordo com um grupo local de direitos humanos. 

O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas tem agendada uma reunião a portas fechadas sobre a Venezuela na quarta-feira, a pedido dos Estados Unidos, disseram diplomatas. Será a primeira vez que o órgão de 15 membros discute a crise. 

(Por Girish Gupta e Corina Pons)

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