LONDRES ELEGE SEU PRIMEIRO PREFEITO MUÇULMANO; A EUROPA CAMINHA PARA O SEU FIM!



Com 44% dos votos, trabalhista derrotou o conservador Zac Goldsmith

Pelo visto a destruição da Europa, promovida pelas esquerdas através do multiculturalismo, caminha a passos largos. A "terra da rainha" está prestes a virar um "Bretanistão" controlado pela Sharia... Adeus cristianismo.

Como sempre, o discurso islâmico-esquerdista nos empurra a mentira do islamismo moderno, brando, flexível... e exatamente é este o plano... são estágios crescentes para islamização que duram no mínimo 20 anos... e enquanto isso, os incautos pensam na existência do islamismo "bonzinho", sendo que no Alcorão determina a morte dos incrédulos...
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O trabalhista Sadiq Khan venceu as eleições municipais de Londres, tornando-se o primeiro prefeito muçulmano da capital britânica. Com 44% dos votos, ele derrotou o conservador Zac Goldsmith, filho de um bilionário, que ficou com 35%. 

Na quinta-feira, os britânicos foram às urnas para a eleição de 124 câmaras municipais, além dos Parlamentos da Irlanda do Norte, Gales e Escócia. Principal sigla da oposição, o Partido Trabalhista perdeu menos terreno do que o esperado. 

Autoridades sugeriram que o desempenho da legenda foi bom o bastante para frear qualquer questionamento contra seu novo líder, Jeremy Corbyn, criticado por insistir em uma pauta esquerdista que carece de apoio amplo. 

A prefeitura de Londres é a joia da coroa das eleições. Apesar de ser um cargo simbólico, o posto serve de trampolim para quem o ocupa, como demonstra o atual prefeito da cidade, o conservador Boris Johnson. 

A vitória de Sadiq Khan, de 45 anos, confirmou as pesquisas de opinião, que apontavam uma vantagem de 12% sobre Goldsmith. No total, 5,6 milhões de londrinos foram convocados a votar. 

Goldsmith e o primeiro-ministro David Cameron insistiram em apresentar Khan como alguém com vínculos com extremistas muçulmanos, uma estratégia que pode se voltar contra os conservadores. 

— Khan é claramente um muçulmano moderno e progressista. Se os seus oponentes se aventurarem muito neste terreno, correm o risco de enfrentar uma reação enérgica — disse Tony Travers, professor da London School of Economics. 

Em entrevista à AFP, Khan denunciou a campanha “divisiva e desesperada” dos conservadores. 

— Sou londrino, sou britânico, sou de fé islâmica e tenho orgulho de ser muçulmano. Sou de origem asiática, paquistanesa. Sou um pai, sou um marido, sou sofrido torcedor do Liverpool há muito tempo. Sou todas estas coisas — disse. — Mas o melhor desta cidade é que você pode ser um londrino de qualquer confissão ou de nenhuma, e aqui fazemos algo mais que tolerar: nos respeitamos, recebemos com os braços abertos. 

Mas, com a derrota garantida, a irmã de Goldsmith, Jemima, parabenizou o rival e disse que Khan é "um grande exemplo para os jovens muçulmanos". 

TRABALHISTAS PERDEM NA ESCÓCIA

Na Escócia, o Partido Trabalhista foi empurrado para a terceira posição pelo Partido Conservador pela primeira vez desde que o país conquistou sua própria assembleia, um golpe esmagador para uma legenda que tinha ali um bastião tradicional há décadas. 

Os Trabalhistas também perderam assentos na Inglaterra e no País de Gales, mas evitaram a derrota catastrófica que alguns haviam previsto. O quadro mudou pouco para os governistas Conservadores nestes dois países, mas melhorou para legendas menores, como o Partido da Independência do Reino Unido, que é anti-União Europeia. 

Corbyn, que foi eleito líder do partido no ano passado, durante uma onda de entusiasmo por mudanças e pelo fim da "política do establishment" entre muitos correligionários majoritariamente mais jovens, comemorou pelo menos alguns resultados. 

— Na noite passada, por toda a Inglaterra, estávamos recebendo previsões de que iríamos perder conselhos, e não perdemos. Conseguimos nos manter e ganhamos apoio em muitos lugares — disse. 

Algumas fontes críticas de Corbyn disseram não ser o momento de se voltar contra o líder, que ainda desfruta do apoio de milhares de membros, muitos dos quais se uniram ao partido por sua causa. 

Mas uma fonte, que pediu para não ser identificada devido à delicadeza do assunto, descreveu o desfecho das eleições como frustrante para o partido, tendo em conta que os Conservadores estão profundamente divididos em relação ao referendo do dia 23 de junho no qual os britânicos votarão para decidir se continuam filiados à UE.

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