"ISLÃ CRESCE NAS PERIFERIAS"- MÍDIA E MUÇULMANOS SÃO DESMENTIDOS PELO PRÓPRIO ALCORÃO; BRASIL JÁ FAZ PARTE DA AGENDA ISLÂMICA !


Usando os tradicionais véus, mulheres muçulmanas observam a comunidade do terraço de uma casa na periferia de São Paulo: islamismo vem crescendo no país no rastro da mensagem de igualdade racial e justiça social Foto: Edilson Dantas / Agência O Globo

Islã é uma religião de paz? Não é bem isso que ensina o seu livro sagrado: o Alcorão! A mídia esquerdista e os agentes responsáveis por espalhar o islã para estabelecer a "Hégira da Conquista" (Jihad silenciosa) no Brasil, mentem e seguem mantendo a massa ignorante na confusão...

O "maravilhoso" e "pacífico" Alcorão ensina:

"O castigo, para aqueles que lutam contra Alá e contra o Seu Mensageiro (Muhammad) e semeiam a corrupção na terra, é que sejam mortos, ou crucificados, ou lhes seja decepada a mão e o pé opostos, ou banidos. Tal será, para eles, um aviltamento nesse mundo e, no outro, sofrerão um severo castigo." - 5ª SURATA, cap. 33.

2 Surata:191 - Matai-os onde quer se os encontreis e expulsai-os de onde vos expulsaram, porque a perseguição é mais grave do que o homicídio. Não os combatais nas cercanias da Mesquita Sagrada, a menos que vos ataquem. Mas, se ali vos combaterem, matai-os. Tal será o castigo aos incrédulos.

3:32 - Obedeça a Alá e ao Mensageiro. Mas, se se recusarem - então, de fato, Deus não gosta dos descrentes.

3:151 - Infundiremos terror nos corações dos incrédulos, por terem atribuído a Alá, sem que Ele lhes tivesse conferido autoridade alguma para isso.


Entre outros...

Ainda duvidam? Procurem lá:  http://www.ebooksbrasil.org/eLibris/alcorao.html

ESTRATÉGIAS DA HÉGIRA DA CONQUISTA DO ISLÃ PARA TOMADA DA TERRA

HÉGIRA (migração muçulmana):
É uma tática tradicional de ocupação pacífica, na qual a comunidade Kafir tem a falsa sensação de que os primeiros imigrantes não são uma ameaça, pelo menos até que a comunidade muçulmana tenha ganhado força.

TAYSIR: 
Permite ensinar fórmulas falsas do Islã em terras estrangeiras, ou ignorar os princípios mais rígidos da Sharia, como uma versão “light” do Islã - para facilitar sua observância pelos novatos - que mais tarde serão endurecidos.

MURUNA: 
É a suspensão temporária da SHARIA, a fim de que os imigrantes muçulmanos pareçam "moderados".

HUDNA: 
É uma trégua temporária (muitas vezes entendida como "paz" pelo kafir), que os muçulmanos podem quebrar a qualquer momento, quando se tornar estrategicamente vantajoso. É geralmente para fins de armamento e reagrupamento (ver as ondas de ataques dos palestinos a Israel).

AL‐WALA’ WA’L‐BARA’: 
Esta é a convocação geral – uma conclamação aos muçulmanos para se unirem (incluindo os terroristas) e se ajudarem contra os não muçulmanos. A ordem para todos é evitar se opor à Jihad, incluindo participar no esforço de guerra aos não muçulmanos.

O Brasil já faz parte de uma agenda para islamização do país, como foi declarado pelos próprios líderes muçulmanos em um evento na "Mesquita Brasil" em São Paulo... como denunciei recentemente em vídeo:



Então, não vamos ser manipulados e acreditar que esta recente e "pequena" islamização no Brasil é algo sem efeito, sem perigo... não vamos nos enganar dizendo que é "impossível" que isso aconteça no Brasil... pois o que eles mais precisam é tempo... lembre-se que há 30 anos, mulheres andavam de biquíni no Irã, e se maquiavam no Afeganistão, hoje mal podem mostrar seus olhos.

Aliás.. o que o site O Globo pretende com matérias como esta? 
Confira com seus próprios olhos a seguir:

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Islã cresce nas periferias, mas ainda é alvo de preconceito

Em quatro anos, dez mussalas foram abertas no Brasil, muitas para atender convertidos


O islamismo está crescendo nas periferias de grandes cidades do Brasil. Nos últimos quatro anos, dez salas de oração foram abertas no país, algumas delas dentro de comunidades carentes, como na Favela Cultura Física, em Embu das Artes, região metropolitana de São Paulo. Enquanto celebram sua nova fé, os muçulmanos recém-convertidos têm que conviver com o preconceito de vizinhos e familiares, além da perseguição nas redes sociais.

A proximidade de eventos atribuídos a radicais — como os atentados de 13 de novembro em Paris, reivindicados pelo grupo Estado Islâmico — gera ainda mais problemas para os fiéis. Na semana passada, a auxiliar de enfermagem Beatriz Lina Rodrigues, de 52 anos, foi chamada de “mulher-bomba” enquanto esperava na fila de um mercado na Zona Sul de São Paulo vestida com o hijab (véu utilizado pelas muçulmanas que cobre a cabeça, mas não o rosto).

— A gente vive passando por essas situações. Já me chamaram de ‘terrorista’, já me falaram ‘volta para o seu país’. Sou brasileira, nasci aqui. As pessoas têm que entender que terrorismo não tem nada a ver com o Islã. A religião prega paz, amor, caridade, respeito aos outros — diz Beatriz, que se converteu há cinco anos.

Após enfrentar a resistência de católicos e evangélicos da família, ela passou a frequentar o espaço de oração da Favela Cultura Física, que existe desde 2013 e chega a receber até 30 pessoas em algumas reuniões. Enquanto grandes mesquitas em áreas centrais são visitadas principalmente por imigrantes árabes e seus descendentes, esses pequenos espaços, chamados de mussalas, reúnem basicamente brasileiros que optaram por seguir o Islã voluntariamente.

Vínculos com hip hop e movimento negro

Especialistas em religião argumentam que a mensagem de igualdade racial e de justiça social propagada pelo islamismo é uma das explicações para seu crescimento nas periferias. Em alguns locais, os fiéis estão ligados à cultura hip hop e ao movimento negro. A comunidade islâmica de Salvador, na Bahia, por exemplo, começou a se organizar nos últimos anos na tentativa de resgatar o passado muçulmano da cidade.

Em 1835, um grupo de africanos muçulmanos (que eram chamados de malês) tentou se libertar da escravidão na capital baiana. O movimento, reprimido pelas autoridades, ficou conhecido como a Revolta dos Malês. Depois de montarem uma mussala na cidade, os fiéis de Salvador tentam agora construir uma mesquita, segundo o xeque Ahmad Abdul.

— Em 1991, o Centro Islâmico da Bahia era formado por quatro pessoas. Hoje, a gente estima que sejam 500, a maioria brasileiros. Muitos deles são estudantes que buscam informações sobre a Revolta dos Malês. O Islã tem marcas por aqui.

Desde 2004, número de locais de culto subiu de 70 para 101 no Brasil, e o de xeques que falam português, de cinco para 20 - Edilson Dantas / Agência O Globo

Entidades islâmicas calculam que o Brasil tenha cerca de 1,2 milhão de muçulmanos e que cerca de 80 mil deles sejam brasileiros que trocaram de religião. O estado de São Paulo concentra cerca de 85% dos fiéis, segundo a União das Entidades Islâmicas (UNI). O Censo de 2010, porém, registrou números significativamente menores: 35.167 de pessoas se declararam seguidoras do islamismo — 29% mais do que na década anterior. A diferença no cálculo é atribuída por autoridades islâmicas aos critérios usados pelo IBGE. Ainda de acordo com a UNI, desde 2004 aumentou de 70 para 101 o número de mesquitas e mussalas em todo o Brasil, e os xeques que falam português passaram de cinco a 20 agora.

— A internet e a democratização da informação fizeram com que muita gente tivesse acesso ao que é o Islã. Essas pessoas acabam se identificando com a religião. O Islã responde aos anseios, inclusive a questões ligadas a preconceito. A ideia de cor, por exemplo, não encontra fundamento no islamismo — relata Ali Husseim El Zoghbi, vice-presidente da Federação das Associações Muçulmanas do Brasil, que defende a divulgação de informações sobre a religião para combater o preconceito.


Foi por meio da internet que o educador Kaab Abdul Qadir (César), de 41 anos, conheceu melhor a religião do profeta Maomé. Após trocar mensagens com um egípcio, que lhe enviou livros sobre o Alcorão em português, em 2006 ele “renasceu para o Islã", em suas próprias palavras. Criado na Favela da Cultura Física, teve a ideia de construir um lugar onde pudesse orar, que viria a se transformar na mussala de Embu.

Recentemente, uma foto sua num ato a favor da Palestina foi compartilhada em páginas do Facebook. Os comentários diziam que ele era terrorista e que fazia “gesto típico dos militantes do EI”. O dedo indicador apontado para cima que aparece na imagem significa, segundo Kaab, “não há outra divindade além de Deus”:

— Esse tipo de comentário de intolerância é muito grave. Essas ofensas podem sair da internet e se transformar em agressões. Quem faz esse tipo de coisa não sabe o que está falando. Islã é uma religião de paz.

Matéria em: http://oglobo.globo.com/mundo/isla-cresce-nas-periferias-mas-ainda-alvo-de-preconceito-18177605?

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