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ESCRITO POR DAVID AMATO

Fernando Henrique Cardoso diz que revogação de Estatuto do Desarmamento é “um escândalo”. Sim, é um escândalo, principalmente porque o maior traidor do Brasil advoga para o Diálogo Interamericano (http://goo.gl/K5EaXW) e para o Clube de Roma (http://goo.gl/gpaSj2).

Ao lado do Clube de Roma, que é o principal think tank da elite plutocrata e malthusiana, está o famigerado Clube Bilderberg, ao qual cabe a convergência das ações práticas, acordadas entre bilionários, donos de corporações e políticos escolhidos a dedo.

Acima de ambos está o Comitê dos 300, também como conhecido/auto-intitulado como Os Olímpios. Egocêntrica essa turminha, não?

Aqui vai uma pequena lista dos objetivos almejados pelo Comitê e de suas instâncias superiores, para que vocês possam entender o motivo pelo qual lacaios do globalismo como FHC surtem com qualquer possibilidade, mesmo que remota, de fortalecimento ou resgate do armamento civil e demais posturas geradoras de verdadeira autonomia individual:

* – Estabelecimento de um governo mundial, propalado pela elasticidade espiritual da Nova Era; um único sistema monetário, cuja moeda de troca será a pura e simples obediência; destruição das identidades nacionais e controle de aglomerados de países transformados em blocos gerenciados por um parlamento cada.

* – Reprimir qualquer desenvolvimento científico que não beneficie o Comitê; cessar as atividades nucleares para fins energéticos, de modo a frear potências em desenvolvimento; despovoar grandes cidades (lembrem do Khmer Vermelho); controle mental e automação humana através da tecnotrônica (o verdadeiro holocausto zumbi).

* – Fomentar e utilizar o sistema de terrorismo urbano; financiar e tornar a contracultura a cultura padrão; controlar a educação, transformando-a em ensino; desindustrialização em massa; promover a guerra química travestida de narcotráfico; desgastar a fibra moral das nações e de seus indivíduos; minar as religiões existentes com a ideia de liberação/libertação religiosa.

* – Sustentar ao máximo a autoridade de instituições mundiais, de modo a destruir gradualmente as instituições regionais; infiltrar e subverter os governos, ocupando todas as instituições estatais; criação e manutenção de sucessivas crises, criando aparatos estatais para lidar com as mesmas, minando assim a capacidade de reação da população através de estímulos contraditórios que geram mortal apatia.

A lista é imensa e existem diversas organizações, fundações e think tanks a serviço de cada meta, além de centenas de milhares de ONGs que ajudam no estabelecimento de um governo paralelo. Não é à toa que a lista acima evoca exatamente a situação em que o Brasil se encontra, pois estamos no olho do furacão.

Que tudo isso sirva de lição para quem acha que basta lutar contra o Estado, que os movimentos revolucionários são anárquicos e não-regulados por esferas superiores; que se acham espertos a ponto de achar que negociar com socialistas fabianos é uma boa estratégia.


A geração que hoje está no poder — a minha geração — foi educada nos cânones da “nova esquerda” frankfurtiana, que considera os criminosos, os loucos, os drogados e os maníacos sexuais as expressões mals altas da humanidade e as fontes de toda autoridade moral. Os setenta mil brasileiros assassinados por ano, a insegurança generalizada, o consumo de drogas em quantidades oceânicas, a corrupção irrefreável e a violência contra professores nas escolas são a dívida histórica deixada pelos intelectuais iluminados dos anos 60. Infinitamente maior que qualquer pretensa dívida da ditadura.

Vale atentar para o fato de que a Escola de Frankfurt foi criada em 1923. De 1936 em diante, de modo a dar eco ao lixo revolucionário, surgiram ainda a Fundação Ford, a ONU, o Instituto Tavistock, o Conselho Populacional (Rockefellers), o Clube Bilderberg, o Clube de Roma, a Fundação MacArthur, a Comissão Trilateral e o Diálogo Interamericano, pai do Foro de São Paulo.

Isso só pra listar o que está na SUPERFÍCIE. E ainda tem gente que tira sarro da situação ou se contenta em passar o resto da vida no chiqueiro mental que é polarizar coisas do tipo PT x PSDB.

Vendo esse tipo de gente, vez ou outra começo a cogitar se as verdadeiras elites dominantes, as mãos fantasmas que desgovernam o mundo, não têm lá certa dose de razão ao nos tratar como gado.
FONTE Mídia Sem Máscara

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