Projeto para uma Mega Mesquita em Porto Alegre e a estratégia de longo prazo para a islamização do Brasil 

Porque permitir que a ideologia islâmica, baseada no supremacismo e na intolerância a tudo considerado como "não-islâmico", se instale no Brasil? Já que existem tremendas restrições por parte da lei islâmica e dos países islâmicos com respeito a todas as outras religiões, porque permite-se a construção de mesquitas no Brasil? Não seria algo lógico esperar que os países islâmicos se tornassem "tolerantes e multi-culturais" para só então deixarmos que mesquitas fossem construídas aqui? Porque permitir que a intolerância islâmica invada o nosso país?

Em 2009, um Trabalho Final de Graduação em Arquitetura, da Universidade do Rio Grande do Sul, desenvolveu o projeto de uma mega mesquita em Porto Alegre. De autoria do acadêmico Rodrigo Mathias, sob a orientação do Professor Glenio Bohrer, o trabalho se intitulou "Centro Islâmico do Rio Grande do Sul, Mesquita Abu Bakr" (o projeto completo pode ser encontrado neste link da UFRGS; este projeto arquitetônico ganhou alguns prêmios).

Um trabalho final de graduação é parte de uma atividade acadêmica e deve ser considerado como neutro. Como tal, nós parabenizamos os autores. Nós iremos apenas salientar algumas partes do texto. Depois, iremos fazer comentários que vão além do teor do trabalho em questão.


Capa do Trabalho Final de Graduação, com a Shahada (a profissão de fé islâmica) em destaque


A primeira pergunta que me vem à mente é: seria este um indício de que vem aí uma Mega Mesquita de Porto Alegre?

O projeto é para uma mesquita de 2.600 m², na Av. Venâncio Aires, 901/925, entre as ruas Vieira de Casto e Santa Teresinha, a uma quadra da Redenção e bem na frente do Bar do Beto. Este terreno é atualmente ocupado por estacionamentos.




Localização (ver seta) no contexto da cidade de Porto Alegre


Localização na Rua Venâncio Aires

Esta é uma região com prédios predominantemente baixos, o que vai permitir uma maior visibilidade para o minarete da mesquita.


Projeto: corte da mesquita

Como justificativa ao projeto, os autores dizem que (os grifos abaixo não fazem parte do texto original):

O Brasil é um país caracterizado pela diversidade. Formado ao longo dos séculos por pessoas dos mais variados lugares, raças e credos, é provavelmente hoje o país mais aberto e receptivo a diferentes culturas no mundo. Não é preciso muito para que um estrangeiro se torne brasileiro: tudo o que ele precisa é viver aqui.

É claro que não basta apenas viver aqui para ser brasileiro. Eu não considero brasileiro alguém que deseje a implementação da lei islâmica (sharia) no Brasil. O Brasil aceita imigrantes de todas as partes do mundo. Ao chegarem no Brasil, eles trabalham duro para melhorar as suas vidas e a contribuem positivamente com o país. Mas os muçulmanos que desejam a Sharia, vêm para o Brasil com o intuito de mudar o nosso país, de mudar a nossa cultura, de destruir a nossa civilização, para substituí-la pela Sharia. E eu considero qualquer brasileiro que deseje a sharia no Brasil, ou que facilie a sua implantação, como um traidor da pátria.

O texto continua:

Nos anos recentes, o país tem recebido uma nova leva de imigrantes. Ainda que não tão significativa como os grandes fluxos migratórios do século XIX, não deixa de ser interessante e especial. São os imigrantes árabes que, diferentemente daqueles vindos no início do século passado, são de maioria muçulmana, a segunda maior religião do mundo, com 1,3 bilhão de praticantes, mas ainda bastante desconhecida dos brasileiros em geral. O Rio Grande do Sul tem tido um papel importante nesse contexto, recebendo um grande número desses imigrantes, sejam eles refugiados de guerra ou não.
Cidades como Uruguaiana, Chuí e Venâncio Aires chamam atenção pela expressiva comunidade islâmica e sua clara e marcante presença. Dados sobre o número de muçulmanos no Brasil são contraditórios. Segundo o Censo de 2000, havia no país 27.239 seguidores da religião, porém a Federação Islâmica Brasileira fala em 1,5 milhão de fiéis. Seja qual for o número, é fato inegável que agora, mais do que em qualquer outra época da história brasileira, o islamismo faz-se mostrar e é parte da sociedade multifacetada do país, não mais se limitando a imigrantes árabes e seus descendentes, mas também contando com milhares de convertidos.

Importante que o texto sugere que a nova leva de imigrantes que vem para o Brasil são de muçulmanos (a exemplo do que acontece na Europa nas últimas 4 décadas - basta olhar para a Europa para se ver as consequências disso). E também uma preferência para algumas cidades específicas no Rio Grande do Sul, pois é natural que muçulmanos se agrupem, tornando-se sociedades paralelas (na Europa, estes agrupamentos recebem os nomes de no-go zones, locais onde nem a polícia se atreve entrar).

Existe um parágrafo do trabalho que faz menção ao profeta do islamismo:
O profeta dos muçulmanos vivia em Meca, cidade que hoje faz parte do território da Arábia Saudita. Foi perseguido pelos seus concidadãos, incomodados pela sua pregação, e refugiou-se em Medina, movimento conhecido como Hégira. Voltando a Meca, assumiu o controle da cidade e da relíquia sagrada da Caaba, com a sua Pedra Preta, que, segundo a crença, teria sido originalmente, construída por Abraão e seu filho Ismael.

Bem, este é um trabalho de arquitetura e não de história, caso contrário os autores teriam mencionado que durante seu "refúgio" em Medina, Maomé roubou caravanas, sequestrou por resgate, matou todos aqueles que o criticaram, degolou prisioneiros, escravizou, vendeu escravos, praticou pedofilia, permitiu e praticou o estupro de mulheres não-muçulmanas, e levou uma vida sexualmente pervertida. Isso sem falar que a sua "volta a Meca" foi um feito militar. Isso tudo como descrito na sunna (tradição) e sirat (biografia) do profeta.

Quem financiaria a construção desta mega mesquita? O próprio texto responde:

As mesquitas são geralmente mantidas com recursos próprios dos fiéis de cada comunidade onde se inscrevem, porém é fato sabido que o governo teocrático da Arábia Saudita tem sido, desde a década de 80, o maior financiador de mesquitas ao redor do mundo, especialmente em países onde a população islâmica não é a maioria. Estima-se que desde então esse financiamento já teria atingido o incrível valor de US$ 45 bilhões, sendo dois dos seus maiores investimentos a Mesquita do Rei Fahd, em Culver City, California (US$ 8mi) e o Centro Cultural Islâmico da Itália, em Roma (US$ 50mi).

A partir daqui, os comentários não são mais relacionados com o trabalho de graduação.

A Arábia Saudita é um pais cuja Constituição diz ser dever do Estado a propagação do islão (isto chama-se dawa, pronuncia-se "dáua"). E eles fazem isso a nível mundial, custeando mesquitas e madrassas em todos os continentes, inclusive aqui. Além de custear a construção de mesquitas ao redor do mundo, a Arábia Saudita exporta e treina clérigos que disseminam o salafismo.

O salafismo saudita (geralmente referido como wahabismo) é o islamismo oficial da Arábia Saudita. E o que é o salafismo? O salafismo, que significa "antecessores" ou "antepassados", é o termo usado ​​para identificar os primeiros muçulmanos, que formaram o epítome da prática islâmica. A tradição de Maomé (suna) cita Maomé dizendo "As pessoas da minha geração são as melhores, em seguida, aqueles que virão depois deles, e, em seguida, os da próxima geração" (Bukhari, vol. 8, livro 76, 436; e também vol. 5, livro 57, 2), é visto como um apelo aos muçulmanos seguirem o exemplo dessas três primeiras gerações, os "salaf".

O salafismo é aplicado por organizações jihadistas, como a Irmandade Muçulmana (com os seus diversos braços, como o Hamas), os diversos grupos derivados/associados com a Al Qaeda, e, agora em destaque, o Estado Islâmico (Califado). E quais os frutos do salafismo? Para as mulheres, misoginia; para os kufar (não-muçulmanos) as 3 opções: conversão, morte, ou humiliação e pagamento da jizia. E se você tem alguma dúvida basta ver o noticiário atual, porque as atrocidades têm sido tamanhas que não dá mais para esconder.

O interesse final destes grupos, e daqueles que os financiam, é o estabelecimento de um Califado Global, regido pela Sharia.



Muçulmanos brasileiros, com o indicador levantado, a marca-registrado do salafismo, empunhando a brandeira negra da Jihad

Enquanto que nos países não-muçulmanos, não existem restrições para a construção de templos religiosos, nos países islâmicos proibições de diversos graus existem. Por exemplo, a Arábia Saudita mantém a proibição de construção de templos de outras religiões (NOW). Mas porque isso? Por causa de Maomé, que disse:

Vou expulsar os judeus e os cristãos da Península Arábica e não vou deixar nenhum deles, mas apenas os muçulmanos (Sahih Muslim 19,4366).

E a Lei Islâmica (Sharia) restringe drásticamente os direitos de judeus e cristãos vivendo sob um regime islâmico, regras que advém do Tratado de Umar. Particularmente, diz-se que os cristãos e judeus são proíbidos de:


construir, nas nossas cidades ou arredores, novos mosteiros, igrejas, conventos, ou célula para monges, nem iremos consertá-los, de dia ou de noite, mesmo que eles caiam em ruinas ou sejam situados nos bairros dos muçulmanos.
manifestar a nossa religião em público e nem converter ninguém para ela. Nós não iremos impedir que qualquer um de nós se converta para o Islão se ele assim desejar.
Pessoas que promovem outras religiões ou o ateísmo abertamente no países islâmicos acabam sendo presas.


Se existem todas estas restrições por parte da lei islâmica e dos países islâmicos com respeito a todas as outras religiões, porque permite-se a construção de mesquitas no Brasil? Não seria algo lógico esperar que os países islâmicos se tornassem "tolerantes e multi-culturais" para só então deixarmos que mesquitas fossem construídas aqui? Porque permitir que a intolerância islâmica invada o nosso país?






A estratégia para a islamização do Brasil é um misto de demografia, influência econômica, influência política e influência religiosa:


Demografia: Como não é possível sobrepujar com rapidez a população brasileira nativa com imigração em massa (apesar do governo federal dar indícios de desejar aumentar o contingente de imigrantes oriundos de "zonas de guerra"), a criação e consolidação e áreas com maioria muçulmana na qual a Sharia possa ser praticada é algo desejado e em andamento. Basta ver que existe sempre aglomeração em algumas cidades e bairros específicos, sempre ao redor das mesquitas.
Influência Econômica: A indústria de alimentos Halal, ou seja, do único tipo de alimentos que a shaira permite os muçulmanos de ingerir, já se encontra instalada no Brasil há várias décadas (devido à exportação de alimentos para os países muçulmanos). A exemplo do que já acontece em países europeus, o objetivo é que toda a indústria de alimentos seja Halal. Existem dois problemas quanto a isso: (a) a indústria paga uma taxa extra que vai para a "caridade islâmica" que inclui a construção de novas mesquitas, a propagação do islão buscando novos adeptos, e vai também para "instituições de caridade" como o Hamas e o Hezbollah. (b) para os cristãos existe a proibição de se comer alimentos dedicados a ídolos. E existe ainda a Sharia Financeira, na qual os bancos não cobram juros, mas uma taxa específica (fica elas por elas), taxa esta que vai para as mesquitas. Ou seja, quem comer comida halal e usar sharia financeira está ajudando a financiar a islamização - e isso acontece muitas vezes sem que saibamos. 

Influência Política: Influenciar e penetrar nos partidos políticos. Em breve, iremos ter o um ministro de governo muçulmano, um fato que será celebrado como uma prova da pluralidade do Brasil. Aguardem. 

Influência Religiosa: Se apresentar para os cristãos brasileiros como sendo "irmãos em Abraão." Fomentar o "diálogo inter-religioso" que apenas acontece nas igrejas e templos cristãos, onde o islamismo é promovido e qualquer crítica é silenciada aos gritos de "racismo" e "islamofobia." 
Cooptar padres e pastores para serem promotores indiretos do islão. Deve-se ressaltar que o diálogo inter-religioso com o islamismo é um engodo, pois ele só existe nos países que não sejam islâmicos: nos países islâmicos, regidos pela Lei Islâmica (Sharia), é crime promover qualquer outra religião que não seja o islão.

PS. Eu ouví em uma conferência islâmica em Chicago, um imã dizendo que ele espera a conversão em massa dos cristãos brasileiros. Não sei qual a base desta afirmação, mas de qualquer modo está na hora de se pressionar padres e pastores para que não promovam estes "diálogos inter-religiosos."

PS. Nunca porém, esqueçer que pode existir algum grupo mais afoito que tente um golpe, como aconteceu na ilha do Caribe de Trinidade e Tobago.





A coisa é séria. Como é que se combate a islamização?

Em primeiro lugar, com educação, pois quando se sabe quem foi Maomé não existe conversa-mole de muçulmano para convencer ninguém para se tornar muçulmano.
E quem foi Maomé? Ele foi um Senhor da Guerra e terrorista, ladrão, assassino, mandante de assassinatos, pervertido sexual, pedófilo, mercador de escravos e pirata. Maomé forjou uma ideologia, o islamismo, que, se seguida em sua totalidade, leva seus seguidores a se comportarem como ele (leia e compartilhe: Parte 1, Parte 2, Parte 3).

Em segundo lugar, impedindo a Jihad demográfica (principalmente coibindo a imigração de muçulmanos - eu sei que esta afirmação pode "ofender" alguns, mas isso é não é brincadeira, é guerra), e combatendo a influência econômica, política e religiosa, impedindo-as de criar raizes.

Mas como eu posso fazer isso? Alertando os outros, e compartilhando informação,

Veja bem, nós somos a maioria esmagadora no Brasil, e "nós" eu me refiro a todos os kufar, os não-muçulmanos (ateus, agnósticos, homosexuais, cristãos, judeus, macumbeiros, candomblé, etc, etc): ESTAMOS TODOS NA LINHA DE TIRO.

(Você não precisa jogar fora as suas convicções pessoais para combater a islamização, mas você precisa aprender a conviver e se aliar com pessoas que pensem diferente para enfrentar um inimigo comum, neste caso, a lei islâmica (Sharia) e a islamização do Brasil).

Converse com a sua família, com os seus amigos, com o seu representante político, como o seu padre ou pastor, ou rabino, o que seja. (Mas prepare-se que se luta contra o politicamente correto e existe o risco de voce ser chamado de racista e islamófobo. Não se intimide com isso. Não desista. Nunca.)

O que voce faria se você fosse um guarda da torre de uma cidade murada, e percebesse que, durante a noite, o inimigo se aproximasse sorrateriamente enquanto os habitantes da cidade dormem? Você ficaria calado?

Eu termino citando Winton Churchill

Se você não lutar por aquilo que é correto quando você pode vencer facilmente e sem derramamento de sangue; se você não lutar quando a sua vitória é certa e não muito cara; você pode se ver defronte a um momento no qual você terá que lutar com todas as probabilidades contra você e com apenas uma chance precária de sobrevivência. Pode até existir um caso pior. Você ter que lutar quando não há esperança alguma de vitória, porque é melhor morrer do que viver como escravo.


Via: http://infielatento.blogspot.ca/

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