Os sinais do fim: Programa da Globo abre espaço para pichadores satanistas

Repercutiu nas redes sociais a entrevista do quadro “Qual é?”, parte do programa Altas Horas. Apresentado por Serginho Groisman, o bate-papo com 5 pichadores durou cerca de sete minutos e mostrou a opinião de pessoas envolvidas com o grafite ou pichação que consideram isso uma forma válida de expressão.


Entre as centenas de comentários sobre o quadro (a maioria crítica) algumas ressaltavam que havia uma espécie de “mensagem subliminar” no cenário.
Atrás do entrevistador, em uma parede completamente preta, podia ser visto claramente um pentagrama e o número 666, símbolos do satanismo. À esquerda, também era possível ver uma cruz invertida, outro sinal característico do movimento.

A explicação mais provável para isso é que os símbolos presentes na parede foram pichados por um dos entrevistados. Rafael, também conhecido por “pixobomb” faz parte de uma espécie de gangue de pixadores que atende pelo nome de Opus 666. Esse nome é o título de um livro do conhecido autor Anthony LeVey, considerado o “pai” do movimento satanista moderno.


A gangue de Rafael é conhecida por pichar igrejas e prédios sempre com a mesma mensagem, o pentagrama e o numeral 666, chamado na Bíblia de “marca da besta”. Mas não se trata de uma escolha aleatória. Entrevistas com Rafael publicadas em diferentes sites mostram que ele e seu grupo seidentificam claramente como seguidores de Satanás.


Congregação Cristã do Brasil pichada pela grupo
Embora a maioria das pessoas pareça ter reprovada a matéria, que injustificadamente tenta apresentar os pichadores como defensores de uma causa rebelde, cabe o questionamento se, de fato, existia a necessidade de se dar tanto destaque na câmera a esses símbolos.  


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