Revista The Economist lança nova capa ¨O Mundo À Frente¨ sobre o ano de 2026 com destaque para conflitos, 250 anos de independência dos EUA e fundação dos Illuminati, e algumas matérias especiais sobre o próximo ano
A revista The Economist que pertence a família Illuminati, Rothschild, lançou na quarta-feira 12 de Novembro de 2025, a capa o Mundo à Frente de 2026, cheia de simbolismos e mensagens subliminares, que vamos analisar a seguir.
Capa o Mundo à 2026 em GIF
Subtítulo da capa:
Deriva geopolítica Oportunidades para a China • Após Gaza, há Perspectivas para o Oriente Médio Além dos Próximos movimentos de Ucrânia e da Rússia • A economia global está em crise!
Valores esportivos e a política do Futebol • A próxima geração de Medicamentos para perda de peso.
Essa nova capa traz um mundo em um cenário de guerra, com seringas simbolizando vacinas, e também medicamentos injetáveis, como o aumento da dependência do uso de remédios emagrecedores, além do Ozempic. Robôs de vermelho aparecem, navios e embarcações tendem a sofrer com o cenário de guerra, espada simboliza duelos de algumas nações, Rússia, China, Estados Unidos e Israel estarão na rota de coalizão, Putin, Xi Jinping, Donald Trump e Benjamin Mileikowski Netanyahu são os 4 personagens principais; no lado direito tem Volodimyr Zelensky da Ucrânia. Narendra Modi da Índia, e a presidente da Itália, Giorgia Meloni também estão na capa.
Mais uma mensagem central da Capa da The Economist - O MUNDO À FRENTE 2026, 3 x (XXX) o TRIPLO X, a terceira vértice, o terceiro dna, o 6 repetido 3 vezes (666). O primeiro X aparece na urna de uma eleição, o segundo X nas espadas que simbolizam conflitos, e o terceiro X no joystick (controle de videogame).
A mão em punho que representa o povo, está com algema, que está junto do bolo do aniversário de 250 anos desde o surgimento dos Illuminati da Baviera em 1º De Maio De 1776, e que também será comemorado, os 250 anos desde a independência dos Estados Unidos Da América em 04/07/1776 da Inglaterra e do Reinado Britânico.
O barco que se vê ali não é qualquer barco, é um "gaulos", um barco fenício. Um barco que, em sua profundidade simbólica, representava um microcosmo: o mastro como axis mundi, a vela como espírito e a quilha como a serpente primitiva ou do submundo. Reparem como ele tem um olho.
Para os fenícios, navegar não era apenas uma questão de comércio, mas uma jornada mística de conhecimento interior. Para eles, o mar era o inconsciente coletivo. Considere tudo o que reside nesse inconsciente coletivo. É por isso que eram considerados iniciados na arte da navegação astral (astral devido ao uso que faziam das estrelas, mas hoje o termo pode ser interpretado literalmente). É por isso que seu navio era considerado uma "arca inicial".
Os fenícios acreditavam que aqueles que navegavam pelas estrelas jamais morriam. Por isso, acredita-se que os fenícios não desapareceram, mas simplesmente mudaram de forma (eles são os ancestrais dos semitas).
Outro símbolo importante é o vaso, um objeto que representa a matriz cósmica: o ventre da deusa-mãe. Assim, eles tinham vários rituais envolvendo um sacerdote-mercador com um vaso na proa do navio. Somente esse sacerdote, "o senhor do vaso", podia abri-lo.
No simbolismo fenício, um vaso vermelho representa um artefato de suma importância, pois o vermelho simbolizava sangue, fogo e ressurreição. Um vaso vermelho segurado por um sacerdote-mercador na proa de um navio, voltado para o leste (a direção para a qual aponta), significaria a oferenda ao deus que morre e renasce com o primeiro raio do sol nascente.
Esta parte da capa simboliza, um ponto de ruptura entre o mundo que conhecemos e o mundo que ainda está por vir. Um mundo morre (o Ocidente) e outro nasce (o Oriente). É um ritual de morte e ressurreição. O Oriente não representaria apenas a China, mas um Oriente mais antigo dos tempos de Noé, com os seres híbridos e deuses pagãos daquele tempo, ressurgindo.
A seguir podemos ver mísseis de destruição, a spaceship (Nave estelar) de Elon Musk
Na parte final da capa, tem um jogador de futebol que veste vermelho, ao que tudo indica é Cristiano Ronaldo Dos Santos Aveiro, que é favorito em conquistar a primeira Copa Do Mundo no ano de 2026, esta Copa que será disputada pela primeira vez na história em 3 países: México, EUA e Canadá. Cristiano Ronaldo virou um embaixador da Arábia Saudita, e levou outros jogadores importantes que jogavam em clubes da europa, para lá, e assim como Messi conquistou a última Copa Do Mundo de 2022, disputada no Catar, com forte influência do dinheiro Catari, os investimentos sauditas, poderão fazer Cristiano Ronaldo, vencer a sua primeira Copa do Mundo com Portugal, o que reforça toda essa tese, é que eles (sistema) assassinaram Diogo Jota, e o irmão André Silva, num acidente de carro em 3 de Julho de 2025 na cidade de Cernadilla, na Espanha. Além disso houve uma aliança entre Donald John Trump e Cristiano Ronaldo, com o melhor jogador do mundo revezando com Lionel Messi, nos últimos 18 anos, dando uma camisa autografada de Portugal para Donald Trump, e numa entrevista recente de Cristiano Ronaldo elogiando Trump, dizendo que ele pode melhorar o mundo, e que gostaria de conhecê-lo.
O que disse Tom Standage, editor, The World Ahead 2026:
Este é o mundo de Donald Trump - estamos todos vivendo nele. O disruptor-chefe foi o maior fator que moldou os assuntos globais em 2025, e esse será o caso enquanto ele permanecer na Casa Branca. Sua abordagem de quebra de normas causou turbulência em algumas áreas (como no comércio), mas também produziu resultados diplomáticos (como em Gaza) e forçou mudanças necessárias (como nos gastos europeus com defesa). À medida que o Trumpnado avança em 2026, aqui estão dez tendências e temas a serem observados no próximo ano.
1. 250º dos Estados Unidos Da América.
Espere ouvir relatos extremamente divergentes sobre o passado, presente e futuro dos Estados Unidos Da América, enquanto republicanos e democratas descrevem o mesmo país em termos irreconciliavelmente diferentes para marcar o 250º aniversário de sua fundação. Os eleitores darão seu veredicto sobre o futuro da América nas eleições de meio de mandato em novembro. Mas mesmo que os democratas assumam a Câmara, o governo de Trump por meio de intimidação, tarifas e ordens executivas continuará.
2. Deriva geopolítica.
Os analistas de política externa estão divididos: o mundo está em uma nova guerra fria, entre blocos liderados por Estados Unidos e China, ou um acordo trumpiano dividirá o planeta em "esferas de influência" americanas, russas e chinesas, nas quais cada um pode fazer o que quiser? Não conte com nenhum dos dois. Trump prefere uma abordagem transacional baseada no instinto, não em grandes paradigmas geopolíticos. A velha ordem global baseada em regras irá derivar e decair ainda mais. Mas "coalizões de vontades" fecharão novos acordos em áreas como defesa, comércio e clima.
3. Guerra ou paz? Sim.
Com sorte, a frágil paz em Gaza se manterá. Mas os conflitos continuarão na Ucrânia, Sudão e Mianmar. A Rússia e a China testarão o compromisso dos Estados Unidos com seus aliados com provocações de "zona cinzenta" no norte da Europa e no Mar da China Meridional. À medida que a linha entre guerra e paz se torna cada vez mais tênue, as tensões aumentarão no Ártico, em órbita, no fundo do mar e no ciberespaço.
4. Problemas para a Europa.
Tudo isto constitui um teste especial para a Europa. Deve aumentar os gastos com defesa, manter os Estados Unidos do lado, impulsionar o crescimento econômico e lidar com enormes déficits, embora a austeridade corra o risco de alimentar o apoio a partidos de extrema direita. Também quer continuar sendo um dos principais defensores do livre comércio e da vegetação. Não pode fazer tudo isso de uma vez. Um alarde nos gastos com defesa pode elevar o crescimento, mas apenas ligeiramente.
5. A oportunidade da China.
A China tem seus próprios problemas, com deflação, desaceleração do crescimento e excesso industrial, mas a política "América Primeiro" de Trump abre novas oportunidades para a China aumentar sua influência global. Ele se apresentará como um parceiro mais confiável, particularmente no sul global, onde está fechando uma série de acordos comerciais. Está feliz em fazer acordos táticos com Trump sobre soja ou batatas fritas. O truque será manter as relações com a América transacionais, não conflituosas.
Com os países ricos vivendo além de suas possibilidades, o risco de uma crise no mercado de títulos está crescendo
6. Preocupações econômicas.
Até agora, a economia dos Estados Unidos está se mostrando mais resiliente do que muitos esperavam às tarifas de Trump, mas elas prejudicarão o crescimento global. E com os países ricos vivendo além de suas possibilidades, o risco de uma crise no mercado de títulos está crescendo. Muito dependerá da substituição de Jerome Powell como presidente do Federal Reserve em maio; politizar o Fed pode desencadear um confronto no mercado.
7. Preocupações com a IA.
Os gastos desenfreados em infraestrutura para inteligência artificial também podem estar escondendo a fraqueza econômica nos Estados Unidos. A bolha vai estourar? Tal como acontece com ferrovias, eletricidade e internet, um acidente não significaria que a tecnologia não tenha valor real. Mas pode ter um grande impacto econômico. De qualquer forma, a preocupação com o impacto da IA nos empregos, principalmente nos graduados, se aprofundará.
8. Um quadro climático misto.
Limitar o aquecimento a 1,5 ° C está fora de questão, e Trump odeia energias renováveis. Mas as emissões globais provavelmente atingiram o pico, a tecnologia limpa está crescendo em todo o sul global e as empresas cumprirão ou excederão suas metas climáticas - mas manterão silêncio sobre isso para evitar a ira de Trump. Vale a pena observar a energia geotérmica.
9. Valores esportivos.
O esporte sempre pode ser invocado para fornecer uma pausa na política, certo? Bem, talvez não em 2026. A Copa do Mundo de futebol está sendo organizada conjuntamente por Estados Unidos, Canadá e México, cujas relações são tensas. Os fãs podem ficar longe. Mas os Jogos Aprimorados, em Las Vegas, podem ser ainda mais controversos: os atletas podem usar drogas para melhorar o desempenho. É trapaça - ou apenas diferente?
10. Ozempic, mas melhor.
Medicamentos melhores e mais baratos para perda de peso GLP-1 estão chegando, e em forma de pílula também. Isso expandirá o acesso. Mas levá-los é trapaça? Os GLP-1s estendem o debate sobre a ética das drogas para melhorar o desempenho a um grupo muito mais amplo do que atletas ou fisiculturistas. Poucas pessoas competem nas Olimpíadas. Mas qualquer um pode participar dos jogos Ozempic.
Assista a análise completa abaixo:








