Os sinais do fim: Casal homoafetivo consegue licença paternidade de 6 meses no Recife
O nascimento de Theo - no Recife,
na noite de quinta-feira (5) - marca uma decisão inédita no Brasil.
Pela primeira vez, um homem terá direito a uma licença paternidade de
seis meses, mesmo período que é oferecido para a licença maternidade. Os
homens, no Brasil, podem ficar apenas cinco dias cuidando dos filhos
quando nascem. Os pais de Theo - Mailton e Wilson Alves Albuquerque,
enfermeiro e empresário, respectivamente - já haviam conseguido outra
decisão inédita no país: colocar o nome dos dois pais na certidão de
nascimento da primeira filha, Maria Tereza, há dois anos.
A
licença de Mailton, que é funcionário público, foi autorizada por meio
de um processo administrativo na Prefeitura do Recife , feito através da
Secretaria de Assuntos Jurídicos. “Eu sempre acreditei que, ao
solicitar a licença paternidade, a Prefeitura iria ceder, porém, pra
minha surpresa, o direito foi assegurado de forma administrativa, não
precisei recorrer e colocar um advogado. É fundamental para um
recém-nascido, nos primeiros seis meses, o contato e o convívio
constante para ele ter como referência quem é o pai”, comenta o
enfermeiro.
O direito que foi conquistado por Mailton e Wilson abre caminho para
que outras organizações familiares possam surgir, independente da opção
sexual ou identidade de gênero dos pais. “Se nós queremos ter
filhos, vamos tê-los. Não somente os casais homoafetivos, mas o homem
solteiro, a mulher solteira, eles podem ter esse direito garantido”,
fala Wilson. “Agora nossa família está completa”, confirma Mailton.
1º bebê in vitro de casal homoafetivo
Pernambuco
registrou o primeiro bebê in vitro de um casal homoafetivo. Juntos há 17
anos, a chegada de Maria Tereza mudou a rotina de Mailton e Wilson. O
escritório onde trabalham, na Ilha do Leite, no Recife, precisou
adaptar-se, com brinquedos pelo chão e o berço ao lado das mesas. A
decisão de terem um herdeiro aconteceu há onze anos, quando
estabeleceram uma união estável.
Na época, uma resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que
estava em vigor desde 1992, determinava que os usuários da técnica de
fertilização deveriam ser mulheres em união estável ou casadas. Em 2010,
Mailton fez um intercâmbio no Canadá, onde conheceu outro casal gay que
já tinha três filhos, concebidos através da técnica. Um ano depois, o
CFM mudou a resolução e, a partir daí, todas as pessoas capazes poderiam
usufruir da técnica. No mesmo mês, os dois procuraram uma clínica no
Recife para começar a fazer os exames; uma prima de Mailton emprestou o
útero para a geração de Maria Tereza, fertilizada pelo óvulo de uma
doadora e o espermatozóide de Maílton. Desta vez, a mesma doadora cedeu o
óvulo para ser fecundado por um espermatozóide de Wilson. Uma amiga do
casal emprestou o útero para a gestação.
O CORREIO DE DEUS: Nós estamos sempre vindo e alertando as
pessoas a respeito dessa agenda imoral, que irá refletir em uma geração
promiscua e contra o princípio de família, que é a criação de DEUS. Eles
estão conseguindo o que querem, que é implantar essa agenda gayzista na
sociedade, goela a baixo sem ninguém poder fazer nada. Essa prática é
contra os preceitos de CRISTO, sabemos que as pessoas passam uma imagem
normal sobre isso, mas não tem nada de normal, e sim ''anormal'' por ser
uma afronta a DEUS.
Coisas horrendas começarão a acontecer no Brasil, e é certo que é pelo
falo dessa nação ser, adultera, promiscua e ''anticristã.'' Fiquem
ligados em breve traremos mais um informativo O CORREIO DE DEUS! Com
informações do G1
Cezar S D S Scholze